tag:blogger.com,1999:blog-86964201082592541572024-02-19T03:28:04.927+01:00Serviço de EmergênciaEsta página é elaborada por socorristas profissionais dos Bombeiros Voluntários de Foz Côa, com o objectivo de ajudar a população do concelho sobre diversas matérias de pré socorro, onde são deixados conselhos úteis, e que fazer em momentos críticos.Unknownnoreply@blogger.comBlogger27125tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-73738895298939398832011-01-10T23:38:00.001+00:002011-01-10T23:43:43.309+00:00Acidente vascular cerebral<p>O <b>acidente vascular cerebral</b> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acr%C3%B4nimo" title="Acrônimo" class="mw-redirect">acrônimo</a>: AVC), ou <b>acidente vascular encefálico</b> (acrônimo: AVE), vulgarmente chamado de <b>derrame cerebral</b>, é caracterizado pela perda rápida de função neurológica, decorrente do entupimento (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Isquemia" title="Isquemia">isquemia</a>) ou rompimento de vasos sanguíneos cerebrais (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hemorragia" title="Hemorragia">hemorragia</a>). É uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a" title="Doença">doença</a> de início súbito na qual o paciente pode apresentar paralisação ou dificuldade de movimentação dos membros de um mesmo lado do corpo, dificuldade na fala ou articulação das palavras e déficit visual súbito de uma parte do campo visual. Pode ainda evoluir com coma e outros sinais.</p> <p>Trata-se de uma emergência médica que pode evoluir com sequelas ou morte, sendo a rápida chegada no hospital importante para a decisão terapêutica. No Brasil, a principal causa de morte são as Doenças Cardiovasculares, com o AVC ocupando um papel importante, principalmente em camdas sociais mais pobres. Trata-se ainda de elevado ônus para a previdência social.<sup id="cite_ref-0" class="reference"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#cite_note-0">[1]</a></sup></p> <p>São fatores de risco para <b>AVC</b> a idade avançada, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertens%C3%A3o_arterial" title="Hipertensão arterial">hipertensão arterial</a> (pressão alta), <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tabagismo" title="Tabagismo">tabagismo</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Diabetes" title="Diabetes" class="mw-redirect">diabetes</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Colesterol" title="Colesterol">colesterol</a> elevado, acidente isquêmico transitório (AIT) prévio e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fibrila%C3%A7%C3%A3o_atrial" title="Fibrilação atrial" class="mw-redirect">fibrilação atrial</a>.</p> <table id="toc" class="toc"> <tbody><tr> <td> <div id="toctitle"> <h2>Índice</h2> <span class="toctoggle"></span></div> <ul><li class="toclevel-1 tocsection-1"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#Classifica.C3.A7.C3.A3o_e_fisiopatologia"><span class="tocnumber">1</span> <span class="toctext">Classificação e fisiopatologia</span></a> <ul><li class="toclevel-2 tocsection-2"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#AVC_isqu.C3.AAmico"><span class="tocnumber">1.1</span> <span class="toctext">AVC isquêmico</span></a></li><li class="toclevel-2 tocsection-3"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#AVC_hemorr.C3.A1gico"><span class="tocnumber">1.2</span> <span class="toctext">AVC hemorrágico</span></a></li></ul> </li><li class="toclevel-1 tocsection-4"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#Diagn.C3.B3stico"><span class="tocnumber">2</span> <span class="toctext">Diagnóstico</span></a></li><li class="toclevel-1 tocsection-5"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#Reabilita.C3.A7.C3.A3o_e_Evolu.C3.A7.C3.A3o"><span class="tocnumber">3</span> <span class="toctext">Reabilitação e Evolução</span></a> <ul><li class="toclevel-2 tocsection-6"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#Tratamento_dietoter.C3.A1pico"><span class="tocnumber">3.1</span> <span class="toctext">Tratamento dietoterápico</span></a></li></ul> </li><li class="toclevel-1 tocsection-7"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#Fatores_de_risco_para_AVC"><span class="tocnumber">4</span> <span class="toctext">Fatores de risco para AVC</span></a> <ul><li class="toclevel-2 tocsection-8"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#Principais_fatores_de_risco"><span class="tocnumber">4.1</span> <span class="toctext">Principais fatores de risco</span></a></li></ul> </li><li class="toclevel-1 tocsection-9"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#Preven.C3.A7.C3.A3o"><span class="tocnumber">5</span> <span class="toctext">Prevenção</span></a></li><li class="toclevel-1 tocsection-10"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#Tratamento_da_PA_no_AVC_isqu.C3.AAmico"><span class="tocnumber">6</span> <span class="toctext">Tratamento da PA no AVC isquêmico</span></a></li><li class="toclevel-1"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#Refer.C3.AAncias"><span class="tocnumber">7</span> <span class="toctext">Referências</span></a></li><li class="toclevel-1 tocsection-11"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#Liga.C3.A7.C3.B5es_externas"><span class="tocnumber">8</span> <span class="toctext">Ligações externas</span></a></li></ul> </td> </tr> </tbody></table> <h2><span class="editsection"></span> <span class="mw-headline" id="Classifica.C3.A7.C3.A3o_e_fisiopatologia">Classificação e fisiopatologia</span></h2> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner" style="width: 222px;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:INFARCT.jpg" class="image"><img alt="" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/bd/INFARCT.jpg/220px-INFARCT.jpg" class="thumbimage" height="220" width="220" /></a> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:INFARCT.jpg" class="internal" title="Ampliar"><img src="http://bits.wikimedia.org/skins-1.5/common/images/magnify-clip.png" alt="" height="11" width="15" /></a></div> Tomografia mostrando uma área enegrecida compatível com AVC isquêmico</div> </div> </div> <p>Os <b>acidentes vasculares do cérebro</b> podem ser basicamente decorrentes da obstrução de uma artéria que irriga o cérebro (ou seja, por <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Isquemia" title="Isquemia">isquemia</a>) ou podem ser por vasamento de sangue de um vaso sanguíneo (ou seja, hemorrágico). Cabe ressaltar que o termo "derrame" não é apropriado, visto que em apenas uma parte dos AVCs (na verdade a minoria deles) ocorre um derramamento de sangue no parênquipa encefálico.<sup id="cite_ref-1" class="reference"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#cite_note-1">[2]</a></sup></p> <h3><span class="editsection"></span> <span class="mw-headline" id="AVC_isqu.C3.AAmico">AVC isquêmico</span></h3> <p>É o tipo de AVC mais comum, presente em cerca de 80% dos casos. Ocorre pela falta de fluxo sanguíneo cerebral, levando ao sofrimento e infarte do parênquima do sistema nervoso. Essa queda no fluxo sanguíneo pode ser decorrente de:</p> <ul><li>Uma obstrução arterial: um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Trombo" title="Trombo">trombo</a> ou, mais comumente, um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Ambolo" title="Êmbolo" class="mw-redirect">êmbolo</a>;</li><li>Queda na pressão de perfusão sanguínea, como nos estados de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Choque" title="Choque">choque</a>;</li><li>Uma obstrução na drenagem do sangue venoso, como na trombose venosa, causando dificuldade de entrada do sangue arterial no cérebro.</li></ul> <p>Nos primeiros momentos do AVC isquêmico não há morte de tecido cerebral, mas a falta de suprimento sanguíneo provoca a rápida degeneração do tecido cerebral, um tecido metabolicamente muito ativo e que demanda muito oxigênio e glicose para manter seus neurônios vivos. A área central do acidente vascular morre em pouco tempo, pois está virtualmente sem nenhum fluxo de sangue. Todavia, existe uma região ao redor do infarto central que possui um fluxo de sangue reduzido, que se mantém viável por mais tempo. A essa área dá-se o nome de penumbra. É na penumbra, uma área parcialmente perfundida, mas ainda viável, que deve-se concentrar os esforços terapêuticos. É por isso também que o tempo do início do ataque vascular cerebral até a reversão da obstrução de sangue é importante na evolução do AVC isquêmico.</p> <p>O <b>AIT</b> ou <b>ataque isquêmico transitório</b> pode ser considerado um tipo de AVC isquêmico. Corresponde a uma isquemia (entupimento) passageira que não chega a constituir uma lesão neurológica definitiva e não deixa sequela. Ou seja, é um episódio súbito de deficit sanguíneo em uma região do cérebro com manifestações neurológicas que se revertem em minutos ou em até 24 horas sem deixar sequelas (se deixar sequelas por mais de 24 horas, passa a se chamar acidente isquêmico vascular por definnição). <i>Constitui um fator de risco muito importante, visto que uma elevada porcentagem dos pacientes com AIT apresentam um AVC nos dias subsequentes</i>. É possível que a definição de AIT venha a sofrer alterações, pois com exames mais acurados já é possível identificar lesões/sequelas cerebrais antes imperceptíveis em alguns AITs e, além disso, estudos clínicos mostram que a maioria dos AITs dura menos de 1 hora. Assim, o AIT que dura mais de uma hora provavelmente será um AVC e talvez possa provocar uma lesão cerebral, mesmo que imperceptível.</p> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner" style="width: 172px;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Intracerebral_heamorrage.jpg" class="image"><img alt="" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b2/Intracerebral_heamorrage.jpg/170px-Intracerebral_heamorrage.jpg" class="thumbimage" height="210" width="170" /></a> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Intracerebral_heamorrage.jpg" class="internal" title="Ampliar"><img src="http://bits.wikimedia.org/skins-1.5/common/images/magnify-clip.png" alt="" height="11" width="15" /></a></div> Tomografia mostrando hemorragia intracerebral e intraventricular.</div> </div> </div> <h3><span class="editsection"></span> <span class="mw-headline" id="AVC_hemorr.C3.A1gico">AVC hemorrágico</span></h3> <p>É o acidente vascular cerebral menos comum presente em cerca de 20% dos casos, mas não menos grave. Ocorre pela ruptura de um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vaso_sangu%C3%ADneo" title="Vaso sanguíneo">vaso sanguíneo</a> intracraniano. O sanque em contato com o parênquima nervoso tem ação irritativa. Além disso, a inflamação e o efeito de massa ou pressão exercída pelo coágulo de sangue no tecido nervoso prejudica e degenera o cérebro e a função cerebral. Pode ser divido em dois tipos, O sangramento intraparênquimatoso ou a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hemorragia_cerebral" title="Hemorragia cerebral" class="mw-redirect">hemorragia subaracnóidea</a>:</p> <ul><li>O sangramento inttraparênquimatoso ocorre por ruptura dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Aneurisma_cerebral" title="Aneurisma cerebral">aneurismas</a> de Charcot-Burchard, pequenas formações saculares das artérias cerebrais na transição da substância branca com o córtex cerebral que se formam pela hipertensão arterial descontrolada ou não tratada.</li><li>A hemorragia subaracnóide ocorre por sangramento de aneurismas cerebrais(defeito ou formações saculares das artérias) no espaço licórico ou subaracnóideo. Eles tem provavelmente origem <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cong%C3%AAnito" title="Congênito" class="mw-redirect">congênita</a>.</li></ul> <p>Ver tembém <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9rebro_humano" title="Cérebro humano">cérebro humano</a>.</p> <h2><span class="editsection"></span> <span class="mw-headline" id="Diagn.C3.B3stico">Diagnóstico</span></h2> <p>O diagnóstico do <b>AVC</b> é clínico, ou seja, é feito pela história e exame físico do paciente. Perda ou dificuldade súbita do movimento dos membros de um mesmo lado do corpo sugere fortemente AVC. Outros sintomas menos específicos, como queda do estado geral e coma, também levantam a chance de AVC. É boa prática que a hipótese seja confirmada por um exame de imagem, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tomografia_computadorizada" title="Tomografia computadorizada">tomografia computadorizada</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Resson%C3%A2ncia_magn%C3%A9tica" title="Ressonância magnética">ressonância magnética</a>, que permitem ao médico identificar a área do cérebro afetada e o tipo de AVC.<sup id="cite_ref-2" class="reference"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#cite_note-2">[3]</a></sup></p> <p>Segundo o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9dico" title="Médico">médico</a> Dr. <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Lu%C3%ADs_Fernando_Aranha_Camargo&action=edit&redlink=1" class="new" title="Luís Fernando Aranha Camargo (página não existe)">Luís Fernando Aranha Camargo</a>, do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_Albert_Einstein" title="Hospital Albert Einstein" class="mw-redirect">hospital Albert Einstein</a>, sobre o diagnóstico do AVC:</p> <table style="margin: auto; border-collapse: collapse; border-style: none; background-color: transparent;" class="cquote"> <tbody><tr> <td style="color: rgb(178, 183, 242); font-size: 35px; font-family: 'Times New Roman',serif; font-weight: bold; text-align: left; padding: 10px;" valign="top" width="20">“</td> <td style="padding: 4px 10px;" valign="top"><i>A agilidade no diagnóstico permite iniciar rapidamente o tratamento. A precisão determina a terapia correta a ser adotada</i>.</td> <td style="color: rgb(178, 183, 242); font-size: 36px; font-family: 'Times New Roman',serif; font-weight: bold; text-align: right; padding: 10px;" valign="bottom" width="20">”</td> </tr> </tbody></table> <p>A tomografia pode ser o exame inicial de escolha por sua disponibilidade e rapidez. Serve principalmente para diferenciar o AVC por entumento/isquemia do hemorrágico, o que muda radicalmente a conduta médica. Uma tomografia normal dentro das primeiras 24 horas de um AVC isquêmico é algo esperado e confirma o diagnóstico, pois a maioria dos ataques isquêmicos não provoca lesões visíveis tão precoces nesse exame. Apenas lesões extensas ou mais antigas podem ser vistas na tomografia no AVC isquêmico ou, ainda, sinais indiretos de AVC como edema cerebral. Já o AVC hemorrégico costuma vir com imagem na tomografia indicando vasamento de sangue. Pode-se, ainda que menos comum, usar mão da retirada por punção lombar do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADquor" title="Líquor" class="mw-redirect">líquor</a> para o diagnóstico de AVC hemorrágico com tomografia normal.</p> <p>Embora mais precisa que a tomografia, a ressonância magnética não costuma mudar a conduta médica e pode ainda atrasar o tramento correto, o que pode ter impacto na recuperação do paciente. Contudo, é uma opção que pode ser útil em casos selecionados.</p> <h2><span class="editsection"></span> <span class="mw-headline" id="Reabilita.C3.A7.C3.A3o_e_Evolu.C3.A7.C3.A3o">Reabilitação e Evolução</span></h2> <p>O processo de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Reabilita%C3%A7%C3%A3o" title="Reabilitação">reabilitação</a> pode ser longo, dependendo das características do próprio <b>AVC</b>, da região afetada, da rapidez de atuação para minimizar os riscos e do apoio que o doente tiver. O <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_nervoso_central" title="Sistema nervoso central">sistema nervoso central</a> todo pode ser acometido por esta doença, o que inclui, além do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9rebro" title="Cérebro">cérebro</a>, o tronco encefálico, o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cerebelo" title="Cerebelo">cerebelo</a> e até a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Medula_espinhal" title="Medula espinhal">medula espinhal</a>.</p> <p>Assim o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Lobo_frontal" title="Lobo frontal">lobo frontal</a> está mais ligado às decisões e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento" title="Movimento">movimentos</a>; o lobo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Parietal" title="Parietal">parietal</a> com os movimentos do corpo, parte da fala e com a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sensibilidade" title="Sensibilidade">sensibilidade</a> do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pesco%C3%A7o" title="Pescoço">pescoço</a> até os pés; e o lobo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Occipital" title="Occipital" class="mw-redirect">occipital</a> com a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vis%C3%A3o" title="Visão">visão</a>. Já o cerebelo está ligado com o equilíbrio e o tronco cerebral está ligado à <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Respira%C3%A7%C3%A3o" title="Respiração">respiração</a> e aos movimentos e sensibilidade da cabeça. Claro que isto é uma explicação básica e deve-se ter em mente que todo sistema nervoso está interligado podendo uma lesão em uma mínima parte ter grandes repercussões no todo. A localização e as implicações da lesão podem ser difíceis de diagnosticar, devendo a pessoa acometida ser avaliada por um médico e equipe multidisciplinar, ou seja, com vários profissionais da saúde de diversas áreas.</p> <p>No caso e um <b>AIT</b> ou acidente isquêmico transitório, não ocorre sequela. No entanto, a prevenção de outro AVC deve ser instituída devido ao alto risco de novo ataque dessas pessoas. No caso de um acidente encefálico associado a déficits motores, necessita-se de acompanhamento da equipe de fisioterapeutas, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais para potencializar e fortalecer os <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsculo" title="Músculo">músculos</a> que ainda possuem a inervação funcionante para assim diminuir as deficiências que podem ter sido causadas; no caso de problemas na fala e/ou deglutição um fonoaudiólogo pode ser necessário.</p> <p>Vale lembrar que o AVC é uma doença que merece muita atenção pela mudança que pode provocar na dinâmica da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vida" title="Vida">vida</a> da vítma, da vida da sua família e das pessoas que dela cuidam. A vítma, antes totalmente funcional, pode se tornar totalmente dependente física e finaceiramente de seus cuidadores. Pode, uma vez acamada, desencadear poutras complicações, como <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escaras" title="Escaras" class="mw-redirect">escaras</a> de decúbito, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pneumonia" title="Pneumonia">pneumonia</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Constipa%C3%A7%C3%A3o" title="Constipação" class="mw-redirect">constipação</a>. Além disso, existe descrito o stress do cuidador - que, aliás, também deve ser abordado e ouvido no tratamento do paciente acamado, minimizando as sequelas familiares.</p> <p>A melhor maneira de lidar com o AVC é preveni-lo controlando todos os fatores causais já citados, novamente mencionando que a principal é a hipertensão arterial sistêmica.</p> <h3><span class="editsection"></span> <span class="mw-headline" id="Tratamento_dietoter.C3.A1pico">Tratamento dietoterápico</span></h3> <ul><li>Mudanças nos hábitos alimentares durante a recuperação</li><li>Regularizar os horários das refeições para que se possa aumentar o fracionamento.</li><li>É recomendado realizar refeições pequenas e frequentes, de 6 a 8 refeições por dia, sendo elas: café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia;</li><li>Comer devagar;</li><li>Selecionar uma grande variedade de alimentos;</li><li>Os alimentos devem ser bem cozidos e servidos em consistência pastosa na forma de papas, purês, cremes e mingaus;</li><li>Usar caldo de carne e molhos para umedecer carnes e legumes.</li><li>Evitar a ingestão de líquidos durante as refeições, a fim de evitar a sensação de plenitude gástrica;</li><li>Beber bastante líquido no intervalo das refeições, ao longo do dia;</li><li>Os líquidos devem ser espessados e sorvidos lentamente;</li><li>Espessar os líquidos com cereais infantis, batatas amassadas, flocos de batata, ou amido de milho.</li><li>Oferecer alimentos na temperatura fria e nunca alimentos quentes para evitar náuseas;</li><li>Para aumentar o aporte calórico e evitar a perda de peso, acrescentar: óleos (ricos em gordura monoinsaturada), azeite, margarinas, queijos cremosos, molhos, açúcar, mel e farinhas às preparações;</li><li>Aumentar a ingestão de frutas, sendo que estas devem ter suas fibras abrandadas pelo calor ou devem ser servidas amassadas para facilitar a deglutição;</li><li>Dar preferência ao leite e derivados desnatados;</li><li>Evitar alimentos gordurosos, ingestão de alimentos fonte de gordura saturada, gordura trans, frituras e queijos amarelos;</li><li>Moderar o consumo de café, álcool, chá preto, chá mate, chocolate, refrigerante e alimentos condimentados;</li><li>Evitar esforçar-se após as refeições (20 a 30 minutos após a ingestão de alimentos);</li><li>A última refeição do dia deve ser realizada cerca de 3 horas antes de deitar;</li><li>Evitar roupas apertadas, especialmente após as refeições;</li></ul> <p><span class="editsection"></span> <span class="mw-headline" id="Fatores_de_risco_para_AVC">Fatores de risco para AVC</span></p> <p>Existem diversos fatores considerados de risco para a chance de ter um AVC, sendo o principal a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertens%C3%A3o_arterial" title="Hipertensão arterial">hipertensão arterial</a> sistêmica não controlada e, além dela, também aumentam a possibilidade o diabete melitus, doenças reumatológicas, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Trombose" title="Trombose">trombose</a>, uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arritmia" title="Arritmia" class="mw-redirect">arritmia</a> cardíaca chamada <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fibrila%C3%A7%C3%A3o_atrial" title="Fibrilação atrial" class="mw-redirect">fibrilação atrial</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estenose" title="Estenose">estenose</a> da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%A1lvula_mitral" title="Válvula mitral" class="mw-redirect">válvula mitral</a>, entre outras.</p> <h3><span class="editsection"></span> <span class="mw-headline" id="Principais_fatores_de_risco">Principais fatores de risco</span></h3> <ul><li><b>Hipertensão arterial:</b> é o principal fator de risco para AVC. Na população, o valor médio é de "12 por 8"; porém, cada pessoa tem um valor de pressão, que deve ser determinado pelo seu médico. Para estabelecê-lo, são necessárias algumas medidas para que se determine o valor médio. Quando este valor estiver acima do normal daquela pessoa, tem-se a hipertensão arterial. Tanto a pressão elevada quanto a baixa são prejudiciais; a melhor solução é a prevenção. Deve-se entender que qualquer um pode se tornar hipertenso. Não é porque mediu uma vez, estava boa e nunca mais tem que se preocupar. Além disso, existem muitas pessoas que tomam corretamente a medicação determinada porém uma só caixa. A pressão está boa e, então, cessam a medicação. Ora, a pressão está boa justamente porque está seguindo o tratamento. Geralmente, é preciso cuidar-se sempre, para que ela não suba inesperadamente. A hipertensão arterial acelera o processo de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Aterosclerose" title="Aterosclerose">aterosclerose</a>, além de poder levar a uma ruptura de um vaso sangüíneo ou a uma isquemia.</li><li><b>Doença cardíaca:</b> qualquer doença cardíaca, em especial as que produzem arritmias, podem determinar um AVC. "Se o coração não bater direito"; vai ocorrer uma dificuldade para o sangue alcançar o cérebro, além dos outros órgãos, podendo levar a uma isquemia. As principais situações em que isto pode ocorrer são arritmias, infarto do miocárdio, doença de Chagas, problemas nas válvulas, etc.</li><li><b>Colesterol:</b> o colesterol é uma substância existente em todo o nosso corpo, presente nas gorduras animais; ele é produzido principalmente no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADgado" title="Fígado">fígado</a> e adquirido através da dieta rica em gorduras. Seus níveis alterados, especialmente a elevação da fração LDL (mau colesterol, presente nas gorduras saturadas, ou seja, aquelas de origem animal, como carnes, gema de ovo etc.) ou a redução da fração HDL (bom colesterol) estão relacionados à formação das placas de aterosclerose.</li><li><b>Tabagismo:</b> O hábito é prejudicial à saúde em todos os aspectos, principalmente naquelas pessoas que já têm outros fatores de risco. O fumo acelera o processo de aterosclerose, diminui a oxigenação do sangue e aumenta o risco de hipertensão arterial.</li><li><b>Consumo excessivo de bebidas alcoólicas:</b> quando isso ocorre por muito tempo, os níveis de colesterol se elevam; além disso, a pessoa tem maior propensão à hipertensão arterial.</li><li><b>Diabetes:</b> é uma doença em que o nível de açúcar (glicose) no sangue está elevado. A medida da glicose no sangue é o exame de glicemia. Se um portador desta doença tiver sua glicemia controlada, tem AVC menos grave do que aquele que não o controla.</li><li><b>Idade:</b> quanto mais idosa uma pessoa, maior a sua probabilidade de ter um AVC. Isso não impede que uma pessoa jovem possa ter.</li><li><b>Sexo:</b> até aproximadamente 50 anos de idade os homens têm maior propensão do que as mulheres; depois desta idade, o risco praticamente se iguala.</li><li><b>Obesidade:</b> aumenta o risco de diabetes, de hipertensão arterial e de aterosclerose; assim, indiretamente, aumenta o risco de AVC.</li><li><b>Anticoncepcionais hormonais:</b> Atualmente acredita-se que as pílulas com baixo teor hormonal, em mulheres que não fumam e não tenham outros fatores de risco, não aumentem, significativamente, a ocorrência de AVC.</li><li><b>Condições de vida:</b> Uma pesquisa da Associação Americana Derrame, sugere que homens solteiros ou infelizes no casamento correm mais risco de sofrer AVC <sup id="cite_ref-3" class="reference"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#cite_note-3">[4]</a></sup>.</li><li><b>Malformação arteriovenosa cerebral:</b> Distúrbio congênito dos vasos sangüíneos do cérebro nos sítios onde exista uma conexão anormal entre as artérias e as veias. <sup id="cite_ref-4" class="reference"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#cite_note-4">[5]</a></sup></li></ul> <h2><span class="editsection"></span> <span class="mw-headline" id="Preven.C3.A7.C3.A3o">Prevenção</span></h2> <p>Como todas as doenças vasculares, o melhor tratamento para o AVC é identificar e tratar os fatores de risco como a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertens%C3%A3o" title="Hipertensão">hipertensão</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Aterosclerose" title="Aterosclerose">aterosclerose</a>, o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Diabetes_mellitus" title="Diabetes mellitus">diabetes mellitus</a>, o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Colesterol" title="Colesterol">colesterol</a> elevado, cessar o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tabagismo" title="Tabagismo">tabagismo</a> e o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bebida_alco%C3%B3lica" title="Bebida alcoólica">etilismo</a>, além de reconhecer e tratar problemas cardíacos. A essa prática se dá o nome de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Preven%C3%A7%C3%A3o_prim%C3%A1ria" title="Prevenção primária">prevenção primária</a>.</p> <p>Se houver atendimento médico rápido, dentro de um determinado tempo, a área afetada poderá ser normalizada. A essa prática de prevenção que se baseia no atendimento médico eficiente se dá o nome de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Preven%C3%A7%C3%A3o_secund%C3%A1ria" title="Prevenção secundária">prevenção secundária</a>.</p> <p>Caso ocorram sequelas, deve ser iniciado um programa de reabilitação e cuidados com o paciente que inclui equipe multidisciplinar, ou seja, com vários profissionais de diferentes áreas da saúde - fisioterapia, fonodiaulogia, pscicologia, enfermeiros e médicos. A reabilitação é um tipo de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Preven%C3%A7%C3%A3o_terci%C3%A1ria" title="Prevenção terciária">prevenção terciária</a> do paciente.<span class="editsection"><span style="font-weight: bold;"><br /></span></span></p><p><span class="editsection"><span style="font-weight: bold;"></span></span> <span class="mw-headline" id="Tratamento_da_PA_no_AVC_isqu.C3.AAmico">Tratamento da PA no AVC isquêmico</span></p> <p>O manejo da pressão arterial no AVC isquêmico é altamente polêmico, uma vez que tanto pressões muito altas como muito baixas podem ser fatais. Ambas as situações podem apresentar um potencial de morbi-mortalidade, pois a hipertensão pode estar associada à transformação hemorrágica e recorrência do AVC, enquanto a hipotensão é suspeita de levar a uma baixa perfusão, provocando lesões definitivas da zona da penumbra isquêmica e levando a um pior prognóstico. O tratamento de redução da PA desses pacientes já foi associado a uma melhora de prognóstico e há um aumento da eficiência e segurança do tratamento trombolítico mas outros estudos correlacionam a redução da PA, assim como a hipotensão do AVC com um pior prognóstico neurológico, com maior morbidade e mortalidade. Alguns especialistas chegam a sugerir o aumento induzido da pressão arterial em pacientes hipotensos com AVC. A causa desse aparente paradoxo não é bem esclarecida, e suspeita-se que diferentes modalidades e circunstâncias do AVC determinem um papel diferente para a pressão arterial no prognóstico do paciente.</p> <p>A maioria dos neurologistas concorda que pressões excessivamente elevadas ( PAS > 220 mmHg) estão associadas a um prognóstico pior, mas a hipotensão ( PAS <> <p>Em presença dessas incertezas, o protocolo de manejo da PA em pacientes com AVC isquêmico agudo se baseia essencialmente na opinião de especialistas, que recomendam reduzir a PA em casos nos quais esta se encontra excessivamente elevada (PAS>220 mmHg), ou quando a redução for associada ao tratamento trombolítico. Nos demais casos a redução da PA não é recomendada.</p> <p><br /></p> <p><br /></p> <h2 style="cursor: help;" title="Esta seção não é editável por razões técnicas. Edite a página toda em vez disso."><span class="mw-headline" id="Refer.C3.AAncias">Referências</span></h2> <div class="references-small" style=""> <ol class="references"><li id="cite_note-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#cite_ref-0">↑</a> CARACTERÍSTICAS DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL EM HOSPITAL SECUNDÁRIO Dra. Márcia Radanovic <a href="http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2000000100015&lang=pt" class="external free" rel="nofollow">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2000000100015&lang=pt</a></li><li id="cite_note-1"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#cite_ref-1">↑</a> CARACTERÍSTICAS DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL EM HOSPITAL SECUNDÁRIO Dra. Márcia Radanovic <a href="http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2000000100015&lang=pt" class="external free" rel="nofollow">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2000000100015&lang=pt</a></li><li id="cite_note-2"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#cite_ref-2">↑</a> CAMARGO, Luís Fernando Aranha (2010). <i>Página Einstein</i>. Revista Veja, editora Abril, edição 2162, ano 43, nº 17, pág. 59</li><li id="cite_note-3"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#cite_ref-3">↑</a> <a href="http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1505537-5603,00-HOMENS+SOLTEIROS+OU+MAL+CASADOS+TEM+MAIS+CHANCE+DE+SOFRER+AVC+DIZ+ESTUDO.html" class="external text" rel="nofollow">Homens solteiros ou 'mal casados' têm mais chance de sofrer AVC, diz estudo</a> - <i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/G1" title="G1">G1</a></i>, 25 de fevereiro de 2010 (visitado em 25-2-2010).</li><li id="cite_note-4"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_vascular_cerebral#cite_ref-4">↑</a> <a href="http://adam.sertaoggi.com.br/encyclopedia/ency/article/000779.htm" class="external free" rel="nofollow">http://adam.sertaoggi.com.br/encyclopedia/ency/article/000779.htm</a></li></ol> </div> <h2><span class="editsection"></span> <span class="mw-headline" id="Liga.C3.A7.C3.B5es_externas">Ligações externas</span></h2> <ul><li><a href="http://estimulacao.com.br/noticia41.htm" class="external text" rel="nofollow">Recuperação do movimento após acidente vascular cerebral: Revisão sistemática e meta-análises das evidências da Estimulação Magnética (TMS) e Ressonância Magnética funcional (fMRI)</a></li><li><a href="http://www.csmc.edu/2424.html" class="external text" rel="nofollow">AVC</a> (em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_inglesa" title="Língua inglesa">inglês</a>) - Cedars-Sinai Health System.</li><li><a href="http://www.wrongdiagnosis.com/c/cerebral_hemorrhage/stats.htm" class="external text" rel="nofollow">Estatísticas sobre AVC</a> (em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_inglesa" title="Língua inglesa">inglês</a>) - Wrongdiagnosis.com</li><li><a href="http://www.mauriciofriedrich.com.br/mostradoc.php?idtitulo=5f7e1e4e9a989c019cb63b7f08e42ae4&&idsecao=ea735191dcaa03f4a28e371da520ea53" class="external text" rel="nofollow">Como será o tratamento do acidente vascular cerebral amanhã? - www.mauriciofriedrich.com.br</a></li><li><a href="http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1500498-5603,00-ENTENDA+O+QUE+E+O+AVC+O+PROBLEMA+QUE+MAIS+MATA+BRASILEIROS.html" class="external text" rel="nofollow">Entenda o que é o AVC, o problema que mais mata brasileiros</a> (em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_portuguesa" title="Língua portuguesa">português</a>) - <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/G1" title="G1">G1</a></li></ul> <p><a href="http://bibiempequenasdoses.blogspot.com/" class="external text" rel="nofollow">Ela teve um AVC com 23 e luta contra as sequelas</a></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-79330925863268507502009-02-06T16:59:00.002+00:002009-02-06T17:05:52.130+00:00A Condução e as condições meteorológicas adversas<br /><br /> <br /><br />As condições meteorológicas que caracterizam o Outono e o Inverno são factor de risco acrescido na condução.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.dgv.pt/imagens/not_dest/inverno_02.gif"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 345px; height: 90px;" src="http://www.dgv.pt/imagens/not_dest/inverno_02.gif" alt="" border="0" /></a><br />Chuva, nevoeiro, gelo e neve alteram substancialmente as condições da circulação rodoviária, cabendo ao condutor adoptar comportamentos ajustados a estas situações e adaptar a condução às várias circunstâncias com que vai sendo confrontado.<br /><br />Os principais factores que concorrem para uma maior perigosidade da condução sob condições meteorológicas adversas são:<br /> Para atenuar estes efeitos é necessário que o condutor:<br /><br />Verifique regularmente as condições técnicas do seu veículo.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.dgv.pt/imagens/not_dest/inverno_1.gif"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 160px; height: 168px;" src="http://www.dgv.pt/imagens/not_dest/inverno_1.gif" alt="" border="0" /></a><br /><br />Adapte a condução ao estado do piso, às condições de visibilidade, ao estado e carga do veículo, às suas próprias condições psicofisiológicas e à intensidade do tráfego.<br /><br /><br /><div style="text-align: center;"> <span style="font-weight: bold;">O Veículo</span><br /></div><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.dgv.pt/imagens/seg_rodo/cond_meteorologicas/image016.gif"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 255px; height: 169px;" src="http://www.dgv.pt/imagens/seg_rodo/cond_meteorologicas/image016.gif" alt="" border="0" /></a><br />Pneus - O piso molhado ou escorregadio provoca diminuição considerável das condições de aderência, as quais podem ainda ser agravadas por pneus em mau estado. Por isso há que verificar o seu bom estado de conservação e a pressão, mantendo-a de acordo com o prescrito pelo fabricante, não esquecendo o sobresselente.<br /> <br /><br />Sistema de iluminação e sinalização - Os faróis, as luzes de presença, de travagem (stops) e os pisca-pisca devem encontrar-se em boas condições de funcionamento. A limpeza dos vidros dos elementos ópticos é essencial. No caso dos faróis, a sujidade pode reduzir-lhe a intensidade em 40%.<br /><br />É importante assegurar também o bom funcionamento do sistema de travagem, da bateria, dos amortecedores, do limpa pára-brisas e do estado de conservação das escovas.<br /><br /><br /><br />O comportamento do condutor <br />Sendo, nestas condições, a deficiente visibilidade e a diminuição da aderência ao piso os maiores problemas, os principais comportamentos a adoptar são:<br /><br />Aumento da distância de segurança <br /><br />Redução da velocidade<br />Circulação em médios<br />Mas porquê adoptar estas precauções <br /><br />Aumento da distância em relação ao veículo da frente<br />(distância de segurança)<br />• O piso molhado ou escorregadio faz com que a distância de travagem (distância percorrida pelo veículo desde o momento em que o condutor inicia a travagem, até à sua imobilização total) aumente e consequentemente, a distância de paragem se for necessário parar o veículo. Assim, facilmente se compreende que em tais situações a distância de segurança, que depende apenas da avaliação do condutor, deve ser aumentada. Se o condutor do veículo da frente tiver que fazer uma travagem/paragem brusca ou uma diminuição inesperada de velocidade, o condutor que o precede terá tempo para agir, minimizando, assim, o risco de colisão.<br />• O factor dominante na ocorrência de acidentes em cadeia que acontecem, sobretudo, quando a visibilidade é reduzida, reside sobretudo na falta de manutenção de distâncias de segurança suficientes para evitar colisões, em concorrência com a deficiente visibilidade que não permite ver a via para além do veículo da frente.<br />Redução da velocidade<br />• A distância de travagem é tanto maior quanto mais elevada for a velocidade. É pois necessário reduzi-la quando a visibilidade se encontra diminuida. Só assim é possível travar dentro do espaço visível, espaço este que é menor com chuva, nevoeiro ou neve.<br /><br />• Por outro lado a distância de travagem também aumenta quando a aderência ao piso se encontra prejudicada, pelo que nestas condições a redução da velocidade é o factor que mais pode contribuir para que a distância de travagem seja menor.<br />Tendo presente que muitos acidentes se podem evitar com uma travagem e, se necessário, paragem atempada do veículo, facilmente se conclui da necessidade de reduzir tanto quanto possível essa distância<br />• Há que considerar ainda que quanto mais elevada for a velocidade maior o risco de derrapagem, mais provável com piso molhado ou escorregadio.<br />Contudo, se o veículo entrar em derrapagem o condutor não deve travar, deve desembraiar (para libertar as rodas motrizes) e tentar controlar o veículo por pequenos toques no volante, virando as rodas no mesmo sentido da derrapagem.<br /><br />Circulação em médios<br />• Com chuva, nevoeiro ou neve a visibilidade pode ficar muito reduzida. Nestas condições é essencial ser visto pelos outros condutores e restantes utentes da via pública, pelo que deve circular com os médios. Em caso de nevoeiro deve activar, também, o farol de nevoeiro e ter presente que a circulação em máximos pode, neste caso, representar um risco acrescido, pois transformam o nevoeiro num écran branco que reflecte a luz, reduzindo ainda mais a visibilidade.<br />Para ver melhor deve evitar o embaciamento dos vidros, através da regulação do sistema de aquecimento.<br /><br /> Além destes comportamentos, que devem ser sempre adoptados, há situações que requerem cuidados específicos .<br /><br /><br />Com chuva<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.dgv.pt/imagens/seg_rodo/cond_meteorologicas/image037.gif"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 120px; height: 97px;" src="http://www.dgv.pt/imagens/seg_rodo/cond_meteorologicas/image037.gif" alt="" border="0" /></a><br />• No início.<br /><br />É necessário tomar de imediato precauções quando das primeiras gotas de chuva.<br /><br />É no início, logo que caem as primeiras gotas, que o piso se torna particularmente escorregadio devido à mistura da água com a sujidade acumulada sobre a superfície da via. Modere desde logo<br />a velocidade e aumente a distância em relação ao veículo da frente.<br />• Poças de água<br /><br />Ao passar sobre uma poça de água faça-o muito devagar e em 1ª velocidade, pois o choque com a água pode desequilibrar o veículo e provocar uma derrapagem. Posteriormente, experimente os travões que, estando molhados, poderão não funcionar bem. Deixe-os secar, conduzindo lentamente e pressionando ao de leve o pedal do travão. Para além disto, nunca se sabe se a poça de água esconde um buraco o que, principalmente se conduzir um veículo de duas rodas, pode ter consequências graves.<br />• Aquaplanagem ou hidroplanagem<br /><br />A água, os pneus em más condições ou com pressão baixa e as velocidades elevadas, podem causar a aquaplanagem. Esta ocorrência consiste na perda total do contacto dos pneus com o piso, deslizando o veículo sobre uma superfície de água, o que faz com que o condutor perca o controlo sobre a direcção e, consequentemente, sobre a trajectória do veículo.<br />• Peões e condutores de veículos de duas rodas<br /><br />Os peões e os condutores de veículos de duas rodas ficam ainda mais vulneráveis ao circular com chuva. Os chapéus de chuva, no caso dos peões, a chuva nos óculos ou nas viseiras dos capacetes no caso dos "duas rodas", prejudicam-lhes a visibilidade e o barulho da chuva impede-os de ouvir claramente. Têm tendência para fazer movimentos de desvio a fim de evitar a lama e as poças de água.<br />Na presença destes utentes o condutor deve estar preparado para se confrontar com comportamentos imprevistos.<br />Com nevoeiro<br />• Com nevoeiro não se deve ultrapassar pois a falta de visibilidade torna a manobra muito difícil e arriscada. Vêem-se mal os veículos que circulam em sentido contrário, havendo ainda que levar em conta que o veículo que segue à frente como que espalha o nevoeiro dando ao condutor de trás uma falsa informação; ao ultrapassar pode deparar-se-lhe um nevoeiro muito mais espesso.<br />Com estas condições atmosféricas a fadiga surge com mais facilidade devido ao esforço do condutor para tentar ver sempre mais além. Por outro lado, o nevoeiro abafa os sons, ouvindo-se mal os outros veículos, sendo por isso aconselhável fazer uso do sinal sonoro, quando necessário.<br />Se o nevoeiro for muito espesso, o condutor tem mesmo dificuldade em orientar-se pelo que deve avançar "a passo", tomando a berma direita como referência.<br />Com Neve ou Gelo<br />• Com neve e, principalmente, com gelo (ou geada), a aderência dos pneus ao piso é quase nula e o veículo facilmente pode patinar, tornando-se difícil controlá-lo. Para minorar este risco coloque as correntes regulamentares nos pneus, de forma a aumentar a aderência.<br />Deve-se circular a velocidade muito lenta; não fazer travagens ou acelerações bruscas e manobrar o volante com suavidade.<br />Sentindo-se a direcção "solta", deve reduzir-se mais a velocidade sem fazer uso do travão, levantando o pé do acelerador e corrigindo suavemente a direcção.<br />Um outro aspecto a ter em atenção e face ao qual há que tomar os devidos cuidados é o facto de, ao depositar-se na via, a neve cobrir as marcas rodoviárias chegando mesmo, por vezes, a impedir a visão dos sinais verticais. Com grandes nevões o mais seguro é não viajar.<br /><br />Com Vento<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.dgv.pt/imagens/seg_rodo/cond_meteorologicas/image050.gif"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 121px; height: 102px;" src="http://www.dgv.pt/imagens/seg_rodo/cond_meteorologicas/image050.gif" alt="" border="0" /></a><br />• Há ainda que considerar um outro factor meteorológico perante o qual os condutores devem, também, adoptar comportamentos defensivos. É o caso de rajadas de vento ou vento forte.<br />Nestas situações o condutor pode perder o controlo da direcção do veículo, e consequentemente da sua trajectória, sendo este risco tanto maior quanto mais elevada for a velocidade.<br />Para compensar este efeito o condutor deve reduzir a velocidade e virar o volante para o lado donde sopra o vento, não esquecendo que ao entrar numa zona mais abrigada é necessário retomar a posição normal do volante.<br />Também em zonas ventosas e em presença de veículos de "duas rodas" o condutor terá que estar atento a desvios imprevistos da trajectória destes veículos, muito vulneráveis à força do vento.<br />Atenção:<br />Na condução sob condições atmosféricas adversas o condutor deve evitar a realização de manobras desnecessárias, sobretudo da manobra da ultrapassagem e reforçar a adopção de uma condução defensiva, adaptando a sua condução, particularmente, à redução da visibilidade e da aderência ao piso.<br />Quando viajar com condições meteorológicas adversas, sintonize as rádios nacionais e/ou locais para obter informações sobre o estado do tempo e das condições do tráfego nas vias.<br /><br />Base legislativa<br />• Artigo 23º do Código da Estrada.<br />• Alínea h) do nº 1 do Artigo 25º do Código da Estrada<br />• Nº 1 do Artigo 59º do Código da Estrada, em conjugação com a alínea b) do<br /> nº 1 do Artigo 61º do Código da Estrada.<br />• Alínea d) do nº 1 do Artigo 61º do Código da Estrada.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-85014752117569495692009-01-30T17:51:00.001+00:002009-01-30T17:55:34.419+00:00Vagas de frio: proteja a sua saúde
<br />
<br /><div id="divTexto" style="padding-left: 5px; padding-top: 15px;" class="clsNoticiasPrimPagText" align="justify"><p align="justify"><strong style="color: rgb(255, 0, 0);">Quando a temperatura desce significativamente abaixo do normal, é importante que se mantenha quente e seguro. Fique a saber quais os principais problemas relacionados com o frio e como actuar.</strong>
<br /></p><p align="justify">Embora permanecer em casa o maior tempo possível ajude a reduzir o risco de acidente de automóvel e quedas, poderá também enfrentar riscos domésticos. Muitas casas estarão muito frias quer devido à falta de energia quer pelo sistema de aquecimento não ser adequado à temperatur<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://tbn2.google.com/images?q=tbn:ztGmy-XDtew5NM:http://www.o-escriba.com/ocio/images/piadas_a_vista/gelado.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 137px; height: 78px;" src="http://tbn2.google.com/images?q=tbn:ztGmy-XDtew5NM:http://www.o-escriba.com/ocio/images/piadas_a_vista/gelado.jpg" alt="" border="0" /></a>a.
<br />Quando somos forçados a utilizar aquecedores e lareiras para nos mantermos quentes o risco de incêndio aumenta bem como o de intoxicação por monóxido de carbono. A exposição a baixas temperaturas, no interior e no exterior, podem causar riscos sérios ou letais para a saúde. Crianças e idosos são grupos particularmente vulneráveis mas qualquer um pode ser afectado.
<br />Para se manter a si e à sua família seguros deverá saber prevenir problemas de saúde relacionados com o frio e o que fazer em casos de emergências de saúde com ele relacionadas. Os procedimentos de emergência aqui descritos orientam-no para saber quando pedir auxílio médico e o que fazer até à sua chegada.
<br /></p><p style="color: rgb(0, 0, 153);" align="justify"><strong>EMERGÊNCIAS MÉDICAS RELACIONA</strong><strong>DAS COM O FRIO</strong></p> <p align="justify"><strong style="color: rgb(0, 0, 153);">HIPOTERMIA</strong></p><p align="justify">Quando exposto a baixas temperaturas o corpo perde calor mais depressa do que o que consegue produzir. A exposição prolongada ao frio irá eventualmente usar a energia acumulada do seu organismo. O resultado é hipotermia (temperatura corporal excessivamente baixa), que afecta o cérebro fazendo com que a vítima não pense claramente nem se mova com a facilidade habitual. Isto torna a hipotermia particularmente perigosa pois a pessoa poderá não se aperceber da sua situação e assim não fazer nada para corrigir a situação.
<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://tbn0.google.com/images?q=tbn:yTvwx48xWqztYM:http://img.olhares.com/data/big/105/1056198.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 106px; height: 141px;" src="http://tbn0.google.com/images?q=tbn:yTvwx48xWqztYM:http://img.olhares.com/data/big/105/1056198.jpg" alt="" border="0" /></a>A hipotermia é mais frequente quando a temperatura ambiente é muito baixa mas poderá acontecer com temperaturas superiores se uma pessoa arrefecer com a chuva, suor ou submersa em água fria.
<br />Vitimas de hipotermia são geralmente :
<br />1) Idosos com fraca alimentação, roupa ou aquecimento;
<br />2) Bebés que dormem em quartos frios;
<br />3) Pessoas que permanecem por períodos prolongados no exterior, sem abrigo, montanhistas, caçadores etc;
<br />4) Consumidores de álcool ou drogas ilícitas.
<br /></p><p style="color: rgb(255, 0, 0);" align="justify"><strong>RECONHECER A HIPOTERMIA</strong>
<br /></p><p align=""><strong"><strong style="color: rgb(255, 0, 0);">Sinais de aviso</strong>
<br /><u>Adultos</u>
<br />- Tremores, exaustão;
<br />- Confusão, mãos inquietas;
<br />- Perda de memória, fala “lenta”/baralhada/ confusa;
<br />- Sonolência
<br /><u>Crianças</u>
<br />- Pele muito vermelha e fria;
<br />- Apatia.</p><p align="justify"><strong style="color: rgb(255, 204, 51);">O QUE FAZER?</strong>
<br />Se notar alguns destes sinais procure ajuda médica. Em caso de emergência ligue 112.
<br />Aqueça a pessoa da seguinte forma :
<br />- Coloque a vítima num quarto quente ou num abrigo;
<br />- Se a vítima estiver com a roupa molhada retire-a;
<br />- Aqueça a parte central do corpo primeiro utilizando um cobertor
<br />- Bebidas quentes podem ajudar no aumento da temperatura corporal mas não administre bebidas alcoólicas. Não tente dar de beber a uma pessoa inconsciente;
<br />- Após a temperatura do corpo ter subido mantenha a pessoa seca e quente enrolada num cobertor incluindo cabeça e pescoço;
<br /></p><p align="justify"><strong style="color: rgb(0, 153, 0);">QUEIMADURAS PELO FRIO</strong><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://lua.weblog.com.pt/16_08_25_web-thumb.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 400px; height: 266px;" src="http://lua.weblog.com.pt/16_08_25_web-thumb.jpg" alt="" border="0" /></a>
<br />Queimaduras pelo frio são lesões causadas por congelação, mais frequentes em zonas de grande altitude, que condicionam perda de sensibilidade e de cor nas zonas afectadas. Afectam mais frequentemente o nariz, orelhas, bochechas, queixo, dedos das mãos e dos pés. O risco de queimaduras aumenta nas pessoas com insuficiência vascular e em pessoas vestidas desadequadamente para temperaturas frias.
<br /></p><p align="justify"><strong style="color: rgb(51, 153, 153);">COMO RECONHECER QUEIMADURAS PELO FRIO</strong>
<br />Ao primeiro sinal de vermelhidão ou dor em qualquer zona da pele saia do frio e proteja a pele exposta – as queimaduras poderão estar a começar.
<br />Qualquer dos seguintes <strong>sinais</strong> poderão indicar queimaduras:
<br /></p><p align="justify"> - Área da pele branca ou acinzentada;
<br />- Pele invulgarmente firme;
<br />- Formigueiro;
<br /></p><p align="justify">A vítima muitas vezes não tem consciência das queimaduras porque os tecidos congelados estão adormecidos.
<br /></p><p align="justify"><strong style="color: rgb(255, 204, 0);">O QUE FAZER</strong>
<br />Se detectar sinais de queimaduras procure ajuda médica. Uma vez que tanto as queimaduras e a hipotermia resultam da exposição, primeiro determine se a vítima mostra sinais de hipotermia, como descrito anteriormente. A hipotermia é uma situação mais séria e requer ajuda médica.
<br />Se existirem queimaduras sem sinais de hipotermia e não existir auxílio médico imediato, proceda da seguinte forma:
<br />- Vá para um local quente logo que possível;
<br />- Só em caso de necessidade absoluta ande com pés ou dedos queimados
<br />- Coloque a área afectada em água morna – <u>não quente</u> (a temperatura deverá ser confortável ao toque nas áreas do corpo não afectadas);
<br />- Ou, aqueça a área afectada com calor corporal
<br />- Não esfregue a área queimada com neve ou sequer a massaje, pois pode causar mais danos;
<br />- Não use compressas aquecidas, lâmpadas quentes ou o calor de um fogão, lareira ou radiador para aquecer uma vez que as áreas afectadas estão dormentes e poderão queimar facilmente.
<br /></p><p align="justify">Estes procedimentos não substituem os cuidados médicos apropriados. A hipotermia é uma emergência médica e as queimaduras devem ser avaliadas por pessoal de saúde. É uma boa ideia fazer um curso de socorrismo e de reanimação cárdio-pulmonar para se preparar para os problemas relacionados com o frio.
<br />Saber o que fazer é uma parte importante de protecção da sua saúde e da dos outros.</p></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-28595134644134679172009-01-13T23:57:00.002+00:002009-01-14T00:08:12.145+00:00INCÊNDIOS EM CASA – PROTEJA-SE!<span style="color: rgb(0, 0, 0);" id="ctl00_ctl00_g_8e347d9a_887a_466a_bbc9_7e7e1461363c_ctl00_lblDetalheNoticiaTexto"><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >No nosso país, em 2007, de 9964 incêndi</span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >os urbanos, 6487 ocorreram em ha</span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >bitações, com 33 vítimas mortais.</span><span><span id="ctl00_ctl00_g_8e347d9a_887a_466a_bbc9_7e7e1461363c_ctl00_lblDetalheNoticiaTexto"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.bvgondomar.com/imagens/c_u/iu.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 297px; height: 195px;" src="http://www.bvgondomar.com/imagens/c_u/iu.jpg" alt="" border="0" /></a></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Durante o </span><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >ano de 2008 os incêndios urbanos fizeram 32 mortes em Portugal, dos quais 25 foram em habitações. </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Desde o início do ano 2009 já se registam 9 vítimas na</span><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >s suas residências!</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Algumas dessas mortes nas habitações poderiam ter sido evitadas se fossem observadas as atempadas medidas de prevenção e as devidas cautelas de autoprotecção.</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >A maioria dos incêndios em casa dá-se devido a problemas com a rede eléctrica, rede de gás ou fontes de calor. A cozinha é o local onde muitos incêndios têm origem.</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" > </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Nesta altura do ano, dadas as condições atmosféricas, em que se prevê mais frio e uma consequente maior utilização de sistemas de aquecimento, a população deve minimizar os riscos que muitas vezes lhes estão associados. </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" > </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><u><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Siga os conselhos da Protecção Civil:</span></u></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" > </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><b><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Aquecer o lar:</span></b><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" ></span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; text-indent: -17.85pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:Symbol;font-size:9;" ><span style="">·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Afaste os aquecedores de móveis;</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; text-indent: -17.85pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:Symbol;font-size:9;" ><span style="">·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Não seque a roupa nos aquecedores;</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; text-indent: -17.85pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:Symbol;font-size:9;" ><span style="">·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Afaste os produtos inflamáveis de uma fonte de calor;</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; text-indent: -17.85pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:Symbol;font-size:9;" ><span style="">·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Guarde os líquidos inflamáveis em recipientes fechados e coloque-os em locais ventilados;</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; text-indent: -17.85pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:Symbol;font-size:9;" ><span style="">·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Proteja devidamente a lareira para que não se torne um foco de incêndio;</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; text-indent: -17.85pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:Symbol;font-size:9;" ><span style="">·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Não abandone velas acesas ou mal apagadas;</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; text-indent: -17.85pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:Symbol;font-size:9;" ><span style="">·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Nunca se esqueça do ferro de engomar ligado.</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" > </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><b><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Rede eléctrica</span></b><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >:</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; text-indent: -17.85pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:Symbol;font-size:9;" ><span style="">·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Não faça reparações improvisadas;</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; text-indent: -17.85pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:Symbol;font-size:9;" ><span style="">·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Substitua os fios eléctricos em mau estado;</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; text-indent: -17.85pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:Symbol;font-size:9;" ><span style="">·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Use fusíveis adequados;</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; text-indent: -17.85pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:Symbol;font-size:9;" ><span style="">·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Evite sobrecarga – não ligue demasiados aparelhos na mesma tomada, principalmente os de elevado consumo;</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; text-indent: -17.85pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:Symbol;font-size:9;" ><span style="">·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Nunca apague com água um incêndio de origem eléctrica;</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; text-indent: -17.85pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:Symbol;font-size:9;" ><span style="">·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Não aproxime água de instalações eléctricas – há perigo de ficar electrocutado.</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81); line-height: 115%;font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" > </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><b><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Rede de gás</span></b><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >:</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; text-indent: -17.85pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:Symbol;font-size:9;" ><span style="">·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Faça a revisão periódica das tubagens – para verificar se há fugas aplique água com sabão. Nunca utilize uma chama;</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; text-indent: -17.85pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:Symbol;font-size:9;" ><span style="">·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Se detectar alguma fuga chame imediatamente um técnico do gás. Se cheirar a gás não faça qualquer tipo de chama, não ligue nem desligue interruptores ou aparelhos eléctricos, abra as janelas, feche as válvulas de segurança do contador e de corte do redutor e contacte de imediato um técnico qualificado.</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" > </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><b><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Cozinha</span></b><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >:</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; text-indent: -17.85pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:Symbol;font-size:9;" ><span style="">·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Nunca saia de casa com o fogão ou o esquentador ligado;</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; text-indent: -17.85pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:Symbol;font-size:9;" ><span style="">·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Não deixe, junto a janelas, aparelhos a gás ligados;</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; text-indent: -17.85pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:Symbol;font-size:9;" ><span style="">·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Se a gordura da frigideira se incendiar </span><span style="color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 0, 0);" id="ctl00_ctl00_g_8e347d9a_887a_466a_bbc9_7e7e1461363c_ctl00_lblDetalheNoticiaTexto"><span><span style="color: rgb(0, 0, 0);" id="ctl00_ctl00_g_8e347d9a_887a_466a_bbc9_7e7e1461363c_ctl00_lblDetalheNoticiaTexto"><span><span style="color: rgb(0, 0, 0);" id="ctl00_ctl00_g_8e347d9a_887a_466a_bbc9_7e7e1461363c_ctl00_lblDetalheNoticiaTexto"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://img525.imageshack.us/img525/990/cozinhapv5.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 220px; height: 181px;" src="http://img525.imageshack.us/img525/990/cozinhapv5.jpg" alt="" border="0" /></a></span></span></span></span></span></span><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >desligue de imediato o gás, não retire a frigideira do fogão, pois iria espalhar o fogo e use uma tampa, um prato ou uma toalha húmida para extinguir o incêndio;</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; text-indent: -17.85pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:Symbol;font-size:9;" ><span style="">·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Mude periodicamente o filtro do exaustor;</span></p> <p class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.7pt; text-indent: -17.85pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:Symbol;font-size:9;" ><span style="">·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" > </span></span></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >Não avive as chamas do fogareiro com álcool, gasolina ou qualquer outro líquido inflamável.</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="font-family:Calibri;font-size:100%;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 81, 81);font-family:'Georgia','serif';font-size:9;" >A PROTECÇÃO COMEÇA SEMPRE EM SI!</span></p></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-46679410594025224212008-01-22T00:49:00.000+00:002008-01-22T00:58:23.570+00:00<p>A <b>medula óssea</b>, popularmente conhecida como "tutano", é um tecido gelatinoso que preenche a cavidade interna de vários <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ossos" title="Ossos">ossos</a> e fabrica os elementos figurados do sangue periférico como: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hem%C3%A1cias" title="Hemácias">hemácias</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Leuc%C3%B3citos" title="Leucócitos">leucócitos</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Plaquetas" title="Plaquetas">plaquetas</a>.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.ufrgs.br/patologia/patologia/images/Bovino.%20Intoxica%C3%A7%C3%A3o%20por%20Pteridium%20aquilinum.%20Rarefa%C3%A7%C3%A3o%20de%20medula%20%C3%B3ssea%202.JPG"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 119px; height: 89px;" src="http://www.ufrgs.br/patologia/patologia/images/Bovino.%20Intoxica%C3%A7%C3%A3o%20por%20Pteridium%20aquilinum.%20Rarefa%C3%A7%C3%A3o%20de%20medula%20%C3%B3ssea%202.JPG" alt="" border="0" /></a><br />A medula óssea é, pois, um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93rg%C3%A3o_hematopoi%C3%A9tico" title="Órgão hematopoiético">órgão hematopoiético</a>. Ela é constituida pelas linhagens que originam os três elementos citados acima, de células que tomam parte na fabricação do osso (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Osteoblasto" title="Osteoblasto">osteobla</a><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Osteoblasto" title="Osteoblasto">stos</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Osteoclasto" title="Osteoclasto">osteoclastos</a>), de células e fibras que compõem uma malha para sustentar todas as células referidas (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fibra_reticular" title="Fibra reticular">fibr</a><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fibra_reticular" title="Fibra reticular">as</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lulas_reticulares" title="Células reticulares">células reticulares</a>).<o:p></o:p></p> <p>É no interior dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Osso" title="Osso">ossos</a>, na <b>Medula Óssea</b>, onde estão as células progenitoras das <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula_sangu%C3%ADnea" title="Célula sanguínea">células sanguíneas</a>. Ali também têm origem as alterações que vão ser responsáveis por inúmeras <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a" title="Doença">doenças</a>.<o:p></o:p></p> <p>A medula óssea é constituída por um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecido_%28histologia%29" title="Tecido (histologia)">tecido</a> esponjoso mole localizado no interior dos ossos longos. É nela que o organismo produz praticamente todas as células do sangue: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hem%C3%A1cia" title="Hemácia">glóbulos vermelhos (Eritrócitos)</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%B3bulos_brancos" title="Glóbulos brancos">glóbulos brancos (Leucócitos)</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Plaqueta_sangu%C3%ADnea" title="Plaqueta sanguínea">plaquetas (Trombócitos)</a>. Estes componentes do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sangue" title="Sangue">sangue</a> são renovados continuamente e a medula óssea é quem se encarrega desta renovação. Trata-se portanto de um tecido de grande atividade evidenciada pelo grande número de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Divis%C3%A3o_celular" title="Divisão celular">multiplicações celulares</a>.<o:p></o:p></p> <p>Estima-se que num <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Adulto" title="Adulto">adulto</a> médio, com aproximadamente <st1:metricconverter productid="5 litros" st="on">5 litros</st1:metricconverter> de sangue, existam em cada <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Volume" title="Volume">centímetro cúbico</a> de sangue cerca de 4,5 milhões de glóbulos vermelhos, 6 mil glóbulos brancos e 300 mil plaquetas. Isso significa um total aproximado de 22,5 bilhões de glóbulos vermelhos, 30 milhões de glóbulos brancos e 1,5 bilhão de plaquetas.<o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal">As células sanguíneas têm <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vida" title="Vida">vida</a> curta: os glóbulos vermelhos têm uma vida média de 120 dias, os glóbulos brancos vivem em média 1 semana, as plaquetas 9 dias. Há, portanto, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula" title="Célula">células</a> permanentemente morrendo, sendo destruídas ou eliminadas e substituídas por novas células normais.<o:p></o:p><br /><o:p></o:p></p> <p style="text-align: center;" class="MsoNormal"><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 0, 0);">Medula óssea</span><o:p></o:p></p> <p>Ao nascermos todos os nossos ossos contém medula capaz de produzir sangue: a <b>medula vermelha</b>. Com a passagem dos anos, a maior parte da medula vai perdendo sua função, sendo substituída por tecido gorduroso que passa a ser chamada de <b>medula amarela</b>.<o:p></o:p></p> <p>No adulto apenas alguns ossos continuam exercendo essa função: as <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Costela" title="Costela">costelas</a>, o corp<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.aapecan.org.br/medula.gif"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 159px; height: 176px;" src="http://www.aapecan.org.br/medula.gif" alt="" border="0" /></a>o das <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%A9rtebra" title="Vértebra">vértebras</a>, as partes esponjosas de alguns ossos curtos e das extremidades dos ossos longos dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Membro_%28anatomia%29" title="Membro (anatomia)">membros superiores e inferiores</a>, assim como o interior dos ossos do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cr%C3%A2nio" title="Crânio">crânio</a> e do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Esterno" title="Esterno">esterno</a>.<o:p></o:p></p> <p>Os outros ossos do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Esqueleto_humano" title="Esqueleto humano">esqueleto</a> do adulto possuem medula amarela e portanto, em condições normais, são incapazes de produzir sangue. Quando há uma necessidade maior, como no caso de uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anemia" title="Anemia">anemia</a>, parte desta medula óssea amarela pode voltar a produzir células sanguíneas.<o:p></o:p></p> <p>A medula óssea mantém-se em atividade intensa e ininterrupta para produzir células sanguíneas e para isso depende de abundante e contínuo suprimento de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Subst%C3%A2ncia" title="Substância">substâncias</a>.<o:p></o:p></p> <p>Para elaborar novos glóbulos vermelhos ela aproveita restos de glóbulos vermelhos envelhecidos e destruídos. O <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ferro" title="Ferro">ferro</a> contido na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hemoglobina" title="Hemoglobina">hemoglobina</a> é deixado na medula pelos Eritrócitos que chegam ao fim da vida e novamente utilizado pela medula para formar novas <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mol%C3%A9cula" title="Molécula">moléculas</a> de hemoglobina.<o:p></o:p></p> <p>Células fagocitárias do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ba%C3%A7o" title="Baço">baço</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADgado" title="Fígado">fígado</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_imunit%C3%A1rio" title="Sistema imunitário">gânglios linfáticos</a> e da própria medula encarregadas de englobar os glóbulos envelhecidos e destruí-los no interior do seu <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Citoplasma" title="Citoplasma">citoplasma</a>, lançam o ferro na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Circula%C3%A7%C3%A3o" title="Circulação">circulação</a> para aproveitamento futuro. Grande parte deste ferro fica armazenado no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADgado" title="Fígado">fígado</a> e na medula. O ferro da dieta, absorvido pela <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mucosa" title="Mucosa">mucosa</a> do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Intestino_delgado" title="Intestino delgado">intestino delgado</a>, complementa as necessidades diárias deste <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tabela_peri%C3%B3dica" title="Tabela periódica">elemento</a>.<o:p></o:p></p> <p>Outra substância indispensável ao funcionamento do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93rg%C3%A3o_hematopoi%C3%A9tico" title="Órgão hematopoiético">tecido hematopoético</a> é a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vitamina_B12" title="Vitamina B12">vitamina B12</a>. Quantidades muito pequenas desta <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vitamina" title="Vitamina">vitamina</a> são necessárias diariamente, mas para que ela seja absorvida e aproveitada pelo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Organismo" title="Organismo">organismo</a>, exige a presença do <i>factor intrínseco da vitamina</i><i> B12</i>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Carboidrato" title="Carboidrato">açúcar</a> de natureza complexa, sintetizado pelas células da mucosa do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%B4mago" title="Estômago">estômago</a>.<o:p></o:p></p> <p>A falta desta substância leva a uma diminuição da produção de células sanguíneas pela medula e o aparecimento de precursores de tamanho aumentado, os megaloblastos. A este <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.msd-brazil.com/msd43/m_manual/images/img_retira_amostra_medula_o.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 200px; height: 149px;" src="http://www.msd-brazil.com/msd43/m_manual/images/img_retira_amostra_medula_o.jpg" alt="" border="0" /></a>tipo de anemia denomina-se <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anemia_megalobl%C3%A1stica" title="Anemia megaloblástica">anemia megaloblástica</a>. O <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81cido_f%C3%B3lico" title="Ácido fólico">ácido fólico</a>, uma das <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vitamina_B" title="Vitamina B">vitaminas do complexo B</a>, também está relacionado com a produção dos glóbulos vermelhos pela medula óssea. As duas substâncias desempenham importantes papéis em numerosas <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bioqu%C3%ADmica" title="Bioquímica">reacções bioquímicas</a> que envolvem os <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81cido_nucleico" title="Ácido nucleico">ácidos nucleicos</a>.<o:p></o:p></p> <p><b style="color: rgb(255, 0, 0);">Transplante de medula óssea (TMO)</b><span style="color: rgb(255, 0, 0);"> ou </span><b><span style="color: rgb(255, 0, 0);">transplante de células tronco</span> hematopoiéticas (TCTH)</b> é um procedimento médico da área da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hematologia" title="Hematologia">hematologia</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Oncologia" title="Oncologia">oncologia</a> que envolve o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Transplante" title="Transplante">transplante</a> de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lulas_tronco" title="Células tronco">células tronco</a> hematopoiéticas provenientes da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Medula_%C3%B3ssea" title="Medula óssea">medula óssea</a> do doador. Esse procedimento é indicado principalmente em doenças da medula óssea e certos tipos de câncer hematológicos. O TMO surgiu na década de 70, graças ao pioneirismo de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/E._Donnall_Thomas" title="E. Donnall Thomas">E. Donnall Thomas</a> e colaboradores, reconhecido mais tarde com o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%AAmio_Nobel" title="Prêmio Nobel">Prêmio Nobel</a> em Fisiologia e Medicina. A principal característica desse procedimento e o que a difere da maioria dos transplantes de órgãos é que no TMO o receptor recebe por <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Via_endovenosa" title="Via endovenosa">via endovenosa</a> um aspirado de células de medula óssea do doador, e essas células migram pelo sangue até se fixarem na medula óssea do receptor e voltarem a se multiplicar e cumprir suas funções fisiológicas no hospedeiro. Apesar de aparentemente simples, ainda é um procedimento de risco e está indicado apenas em doenças graves. As principais complicações são infecções, recidivas da doença anterior e a <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Doen%C3%A7a_do_enxerto_versus_hospedeiro&action=edit" title="Doença do enxerto versus hospedeiro">doença do enxerto versus hospedeiro</a> (graft versus host disease - <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=GVHD&action=edit" title="GVHD">GVHD</a>), aonde as novas células do sistema imunológico, ao não reconhecer as células do hospedeiro, passam a destruí-las como se fossem uma infecção.<o:p></o:p></p> <p><o:p> </o:p></p> <h2 style="text-align: center;"><a name="Condi.C3.A7.C3.B5es_tratadas_com_TMO" id="Condi.C3.A7.C3.B5es_tratadas_com_TMO"></a> <span style="color: rgb(0, 0, 153);" class="mw-headline">Condições tratadas com TMO</span><o:p></o:p></h2> <h4><a name="Adquiridas" id="Adquiridas"></a><span class="mw-headline">Adquiridas - Direcciona</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.msd-brazil.com/msd43/m_manual/images/img_celulas_sanguineas.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 226px; height: 253px;" src="http://www.msd-brazil.com/msd43/m_manual/images/img_celulas_sanguineas.jpg" alt="" border="0" /></a><span class="mw-headline"> </span><o:p></o:p></h4> <ul type="disc"><li class="MsoNormal" style=""><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Leucemia_linf%C3%B3ide_aguda" title="Leucemia linfóide aguda">Leucemia linfóide aguda</a><o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style=""><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Leucemia_miel%C3%B3ide_aguda" title="Leucemia mielóide aguda">Leucemia mielóide aguda</a><o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style=""><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anemia_apl%C3%A1stica" title="Anemia aplástica">Anemia aplástica</a><o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style=""><a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Leucemia_mieloide_cr%C3%B4nica&action=edit" title="Leucemia mieloide crônica">Leucemia mieloide crônica</a> - fase acelarada ou crise blástica<o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style=""><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_de_Hodgkin" title="Doença de Hodgkin">Doença de Hodgkin</a><o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style=""><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mieloma_m%C3%BAltiplo" title="Mieloma múltiplo">Mieloma múltiplo</a><o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style=""><a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Mielodisplasia&action=edit" title="Mielodisplasia">Mielodisplasia</a><o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style=""><a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Linfoma_n%C3%A3o_Hodgkin&action=edit" title="Linfoma não Hodgkin">Linfoma não Hodgkin</a><o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style=""><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hemoglobin%C3%BAria_parox%C3%ADstica_noturna" title="Hemoglobinúria paroxística noturna">Hemoglobinúria paroxística noturna</a> (HPN) - aplasia severa<o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style=""><a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Envenena%C3%A7%C3%A3o_radioativa&action=edit" title="Envenenação radioativa">Envenenação radioativa</a><o:p></o:p></li></ul> <h4><a name="Cong.C3.AAnitas" id="Cong.C3.AAnitas"></a> <span class="mw-headline">Congênitas - direcciona </span><o:p></o:p></h4> <ul type="disc"><li class="MsoNormal" style=""><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Adrenoleucodistrofia" title="Adrenoleucodistrofia">Adrenoleucodistrofia</a><o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style=""><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_Hurler" title="Síndrome de Hurler">Síndrome de Hurler</a><o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style=""><a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Doen%C3%A7a_de_Krabbe&action=edit" title="Doença de Krabbe">Doença de Krabbe</a><o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style=""><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Leucodistrofia_metacrom%C3%A1tica" title="Leucodistrofia metacromática">Leucodistrofia metacromática</a><o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style=""><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Talassemia" title="Talassemia">Talassemia</a><o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style=""><a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Linfohistiocitose_hemofagoc%C3%ADtica&action=edit" title="Linfohistiocitose hemofagocítica">Linfohistiocitose hemofagocítica</a> - (LHH)<o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style=""><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_Wiskott-Aldrich" title="Síndrome de Wiskott-Aldrich">Síndrome de Wiskott-Aldrich</a><o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style="">Alguns <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Erro_inato_do_metabolismo&action=edit" title="Erro inato do metabolismo">erros inatos do metabolismo</a><o:p></o:p></li></ul> <p style="text-align: center;"><strong style="color: rgb(255, 0, 0);">Como posso ser dador de medula óssea?</strong> <o:p></o:p></p> <p>Se tem entre 18 e 45 anos, boa saúde e gostava de ser dador voluntário de medula, basta que transmita ao CEDACE ou aos Centros de Dadores a sua vontade. Deverá fornecer nome e morada, após o que irá receber um folheto informativo do processo e um pequeno questionário clínico que deverá preencher e devolver. Esse questionário vai ser depois avaliado por um médico. Caso não haja nenhuma contra-indicação, será chamado para fazer os seguintes testes:<o:p></o:p></p> <ul type="disc"><li class="MsoNormal" style="">Tipagem HLA_AB DR <o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style="">Marcadores virais: HbsAg, Anti-HCV, Anti-HIV 1, 2 <o:p></o:p></li></ul> <p>Estes dados serão guardados numa base informática nacional e internacional e serão usados sempre que um doente nacional ou internacional seja proposto para transplantação de medula óssea.<o:p></o:p></p> <p style="text-align: center;"><strong style="color: rgb(255, 0, 0);">O que é o CEDACE?</strong><o:p></o:p></p> <p>CEDADE é a designação abreviada de Centro Nacional de Dadores de Medula Óssea, Estaminais ou de Sangue do Cordão. Na prática, trata-se do Registo Nacional de Dadores Voluntários de Células de Medula Óssea, criado em 1995, com o objectivo de responder a doentes que necessitavam de um transplantam mas não tinham dador familiar compatível.<o:p></o:p></p> <p style="text-align: center;"><strong style="color: rgb(255, 0, 0);">O que é a medula óssea?</strong><o:p></o:p></p> <p>A medula óssea é um tecido de consistência mole que preenche o interior dos ossos longos e as cavidades esponjosas de ossos, como por exemplo os da bacia. É nesse tecido que existem células progenitoras, ou seja, com capacidade para se diferenciarem e dar origem a qualquer célula do sangue periférico. São as chamadas <em>stem cell</em> ou células progenitoras/estaminais, <st1:personname productid="em português. Estas" st="on">em português. Estas</st1:personname> células renovam-se frequentemente, mantendo um número relativamente constante.<o:p></o:p></p> <p>Apesar de genericamente se falar de transplantação de medula óssea, de facto o que se faz é uma reinfusão ou transfusão no doente de células progenitoras retiradas da medula do dador. Estas células saudáveis vão substituir as células doentes e são responsáveis pela formação de novas células saudáveis. Mas para que o transplante tenha sucesso, as células saudáveis devem ser o mais possível compatíveis com as células do doente.<o:p></o:p></p> <p style="text-align: center;"><strong style="color: rgb(255, 0, 0);">Como se processa a colheita de células de transplantação óssea?</strong><o:p></o:p></p> <p>Existem dois processos de colheita de células para transplantação de medula:<o:p></o:p></p> <ul type="disc"><li class="MsoNormal" style=""><strong>Colheita a partir da medula óssea</strong> - Células progenitoras colhidas do interior dos ossos pélvicos. Requer geralmente anestesia geral e uma breve hospitalização; <o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style=""><strong>Colheita de células progenitoras periféricas - </strong>Colheita feita no sangue periférico, através de um processo chamado aférese, em que o dador tem de tomar previamente um medicamento que é um factor de crescimento que vai fazer aumentar a produção de células progenitoras no sangue. <o:p></o:p></li></ul> <p>Além destes dois métodos, existe ainda outra fonte de células progenitoras que são as células do cordão umbilical. Neste caso, após consentimento prévio da mãe, as células são colhidas do cordão umbilical quando o bebé nasce. O cordão umbilical tem uma percentagem muito elevada de células progenitoras mas como a quantidade geralmente é pequena, são utilizadas, sobretudo, na transplantação de crianças. <o:p></o:p></p> <p style="text-align: center;"><strong style="color: rgb(255, 0, 0);">Qual a probabilidade de encontrar um dador compatível?</strong> <o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal">Considerando todas estas abordagens, aproximadamente 80 por cento de todos os doentes têm, pelo menos, um potencial dador compatível. Esta percentagem subiu significativamente (em 1991 era 41 por cento) depois do esforço que foi feito mundialmente no recrutamento de dadores. Só que nem todos os doentes para os quais foi identificado um dador idêntico chegam à fase do transplante. <o:p></o:p></p> <p style="text-align: center;" class="MsoNormal"><strong><span style="color: rgb(255, 0, 0);">Pode um dador desistir do processo após saber que é compatível com um doente?</span> <o:p></o:p></strong></p> <p class="MsoNormal">Como voluntário o dador não tem nenhuma obrigação legal. Um potencial dador com compatibilidade com um doente que necessite de transplante de medula pode, por diversas razões, retirar-se do processo. As decisões individuais serão sempre respeitadas.<br /><br />É perfeitamente natural que apareçam duvidas, hesitações ou mesmo recusas quando um dador é contactado. Mas depois de ponderados os prós e contras, o dador deverá tomar uma <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.vestibularem1clic.com.br/Conheca_os_Orgaos_do_C_H/Arquivos/esqueleto.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 132px; height: 187px;" src="http://www.vestibularem1clic.com.br/Conheca_os_Orgaos_do_C_H/Arquivos/esqueleto.jpg" alt="" border="0" /></a>decisão e saber que, se for alterada tardiamente, poderá ser fatal para o doente. <o:p></o:p></p> <p style="text-align: center;"><strong style="color: rgb(255, 0, 0);">Quem paga o processo da doação?</strong><o:p></o:p></p> <p>Todos os procedimentos médicos que envolvem a doação são cobertos pelo subsistema de saúde do doente, bem como as viagens e outros custos não médicos. Os únicos custos que poderão vir a ser imputados ao dador são os referentes ao tempo que necessita despender no processo de doação.<o:p></o:p></p> <p style="text-align: center;"><strong style="color: rgb(255, 0, 0);">Só se pode dar medula uma vez?</strong><o:p></o:p></p> <p>Não, a medula é um tecido que se regenera rapidamente, pelo que é possível fazer mais do que uma dádiva.<o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal"><o:p><br /></o:p></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-19484689823750940682008-01-04T00:46:00.000+00:002008-01-04T00:50:35.688+00:00paragem cardio-respiratóriaA<b> paragem cardio-respiratória </b>ou <b>PCR</b> é a interrupção da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Circula%C3%A7%C3%A3o_sang%C3%BC%C3%ADnea" title="Circulação sangüínea">circulação sangüínea</a> que ocorre em conseqüência da interrupção <i>súbita</i> e <i>inesperada</i> dos batimentos cardíacos ou da presença de batimentos cardíacos ineficazes. Após uma PCR o indivíduo perde a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Consci%C3%AAncia" title="Consciência">consciência</a> em cerca de 10 a 15 segundos devido à parada de circulação sanguínea cerebral. <p>Caso não haja retorno à circulação espontânea e o paciente não seja submetido a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ressuscita%C3%A7%C3%A3o_cardiopulmonar" title="Ressuscitação cardiopulmonar">ressuscitação cardiopulmonar</a>, a lesão cerebral co<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://vmerchc.no.sapo.pt/Pag/aprenda/barras/trabalhos/Cardiologia/defi/defi_2.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 250px; height: 168px;" src="http://vmerchc.no.sapo.pt/Pag/aprenda/barras/trabalhos/Cardiologia/defi/defi_2.jpg" alt="" border="0" /></a>meça a ocorrer em cerca de 3 minutos e após 10 minutos de ausência de circulação as chances de ressuscitação são próximas a zero.</p> <p><a name="Ritmos_de_Parada_Cardiorrespirat.C3.B3ria" id="Ritmos_de_Parada_Cardiorrespirat.C3.B3ria"></a></p> <h2><span class="mw-headline">Ritmos de Parada Cardiorrespiratória</span></h2> <p>A parada cardiorrespiratória pode ocorrer na presença de três ritmos cardíacos diferentes:</p> <ul><li><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fibrilha%C3%A7%C3%A3o_ventricular" title="Fibrilhação ventricular">Fibrilação Ventricular</a> ou Taquicardia Ventricular sem Pulso: Ritmo de PCR mais freqüente em PCR fora do hospital, responsável por cerca de 80% dos episódios. Caracteríza-se por um ritmo cardíaco rápido e irregular e ineficaz.</li></ul> <ul><li>Assistolia: Ausência de ritmo cardíaco, nesse ritmo há interrupção da atividade elétrica do músculo cardíaco.</li></ul> <ul><li>Atividade Elétrica sem Pulso: Nesse ritmo existe a presença de atividade elétrica no músculo cardíaco porém os batimentos não são eficazes e não há circulação sangüínea.</li></ul> <p>As causas da PCR são variadas, normalmente resultando de: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Choque_circulat%C3%B3rio" title="Choque circulatório">choque circulatório</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Choque_s%C3%A9ptico" title="Choque séptico">choque séptico</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Trauma" title="Trauma">trauma</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_cardiovascular" title="Doença cardiovascular">doença cardiovascular</a> entre diversas outras causas.</p> <p>Desde a antigüidade diversos médicos perceberam a importância em elaborar um tratamento para PCR, muitas técnicas foram criadas (p. ex. colocava-se a pessoa em PCR em cima de um cavalo e o deixava trotar; colocava-se um barril em cim<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.detran.al.gov.br/educacao/imagens/ambulancia.gif"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 270px; height: 197px;" src="http://www.detran.al.gov.br/educacao/imagens/ambulancia.gif" alt="" border="0" /></a>a do peito da pessoa em PCR ...), todas elas tinham como base fundamental a compressão torácica. Desde a década passada, entretanto, a <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=AHA&action=edit" class="new" title="AHA">AHA</a> (American Heart Association) reuniu os maiores pesquisadores do mundo para a formação de um protocolo de atendimento univesal, daí foi criada a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Reanima%C3%A7%C3%A3o_Cardiorrespirat%C3%B3ria" title="Reanimação Cardiorrespiratória">Reanimação Cardiorrespiratória</a> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/RCP" title="RCP">RCP</a>) e dois livros o <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=BLS&action=edit" class="new" title="BLS">BLS</a> (Basic Life Suport) e o <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=ACLS&action=edit" class="new" title="ACLS">ACLS</a> (Advanced Cardiology Life Suport). Esses protocolos universalizaram o atendimento de emergência ao paciente cardivascular grave.</p> <p>DEA, Desfibrilador Automático Externo. Equipamento capaz de efetuar a leitura da ocorrência de Fibrilação Ventricular (FV), efetuando desfibrilação automática com choque monofásico de 360 Joules ou Bifásico de 200 Joules.</p><br /><p><br /></p><p><br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-24202220809571456522007-11-30T18:21:00.000+00:002007-11-30T18:22:00.365+00:00<h1 class="firstHeading">Carvão ativado</h1> <h3 id="siteSub">Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.</h3> <!-- start content --> <p>O <b>carvão activado</b> é uma forma de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Carbono" title="Carbono">carbono</a> puro de grande <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Porosidade" title="Porosidade">porosidade</a>, que contém micro-poros que <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Adsor%C3%A7%C3%A3o" title="Adsorção">adsorvem</a> moléculas, contudo sem modificar a composição química do produto tratado.</p> <p>O carvão activado tem a capacidade de colectar selectivamente gases, líquidos ou impurezas no interior dos seus poros, apresentando portanto um excelente poder de clarificação, desodorização e purificação de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADquido" title="Líquido">líquidos</a> ou <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gases" title="Gases">gases</a>.</p> <p>Este tipo de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Carv%C3%A3o" title="Carvão">carvão</a> é obtido a partir da queima controlada com baixo teor de oxigênio de certas madeiras, a uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Temperatura" title="Temperatura">temperatura</a> de 800°C a 1000°C, tomando-se o cuidado de evitar que ocorra a queima total do material de forma a manter sua porosidade.</p> <p>Os usos mais comuns para o carvão activado são a adsorção de gases (na forma de filtros) e no tratamento de águas, onde o carvão se destaca por reter nos seus poros impurezas e elementos poluentes. É utilizado em diversos ramos das indústrias <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_qu%C3%ADmica" title="Indústria química">química</a>, alimentícia e farmacêutica, da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Medicina" title="Medicina">medicina</a> e em sistemas de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Filtro" title="Filtro">filtragem</a>, bem como no tratamento de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Efluentes" title="Efluentes">efluentes</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Gases_t%C3%B3xicos&action=edit" class="new" title="Gases tóxicos">gases tóxicos</a> resultantes de processos indústriais.</p> <p><a name="Aplica.C3.A7.C3.B5es_m.C3.A9dicas" id="Aplica.C3.A7.C3.B5es_m.C3.A9dicas"></a></p> <h2><span class="editsection"></span> <span class="mw-headline">Aplicações médicas</span></h2> <p>O uso de carvão activado é considerado hoje um dos mais eficientes tratamentos em casos de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Intoxica%C3%A7%C3%B5es" title="Intoxicações">intoxicações</a>, sobretudo quando o socorro é tardio.</p> <p>O carvão activado actua adsorvendo a substância tóxica e diminuindo a quantidade disponível para absorção pelo sistema digestivo. Os seus <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_colateral" title="Efeito colateral">efeitos colaterais</a> são mínimos. A substância tóxica retida nos poros do carvão ativado acaba por ser eliminada junto dele nas <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fezes" title="Fezes">fezes</a>.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-24990854060369515742007-09-09T19:22:00.000+00:002008-12-11T09:33:20.461+00:00As Seqüelas do Traumatismo Crânio-EncefálicoO <a href="javascript:GetDef('18249')">traumatismo</a> crânio-encefálico é uma das principais causas de morte no adulto jovem, sendo que somente nos Estados Unidos, aproximadamente quinhentas mil pessoas sofrem este tipo de <a href="javascript:GetDef('18249')">traumatismo</a> por ano. Cerca de 10% desses doentes morrem antes de chegar ao hospital. Dos traumatismos crânio-encefálicos que recebem cuidados médicos, 80% podem ser classificados como leves, 10% como moderados e 10% como graves. E a cada ano, também nos Estados Unidos, mais de cem mil doentes vítimas desse tipo de trauma sofrem graus variados de invalidez. Portanto, mesmo uma pequena redução na mortalidade e da incapacidade resultantes do trauma crânio-encefálico teria um impacto importante na saúde pública.<br /><br />A maioria dos acidentes fatais teria uma melhor evolução se tratada devidamente nos primeiros minutos após o acidente, principalmente quanto à assistência respiratória, ao controle imediato de hemorragias e posicionamento e transporte. E os pacientes que sobrevivem e que chegam ao hospital poderiam sofrer menos seqüelas, caso fossem tratados corretamente, de acordo com o grau do <a href="javascript:GetDef('18249')">traumatismo</a> crânio-encefálico.<br /><br />Devido à grande importância socio-econômica da invalidez pós-trauma, é urgente a necessidade de se estabelecer mais dados epidemiológicos em relação ao controle e aos resultados do <a href="javascript:GetDef('18249')">traumatismo</a> crânio-encefálico em todos os seus graus (leves, moderados, e graves).<br /><br />Com este objetivo, um grupo de pesquisadores ingleses (do Department of Neurosurgery, University Glasgow and Department of Community Health Sciences, University of Edinburg), liderados pela Dra. Sharon Thornhill, conduziram um estudo que tentava determinar a freqüência de invalidez em jovens e adultos, admitidos em hospitais da Inglaterra com <a href="javascript:GetDef('18249')">traumatismo</a> crânio-encefálico, e estimava a taxa de incidê<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgp42EMYvNSqrbU4GUDR9vGFwQV7RBCNoGYPBBlPfvBmjCZ2U77ZgV2E9PUk9YIcGNIJC0ST_FKtW_mdINcMaujsgJfs4iWEPwkLXPlUGFl2DWJy_AIx0Td8DfO4F4I2Aqb85tvqH0pTtAc/s1600-h/INEM+FROTA.png"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgp42EMYvNSqrbU4GUDR9vGFwQV7RBCNoGYPBBlPfvBmjCZ2U77ZgV2E9PUk9YIcGNIJC0ST_FKtW_mdINcMaujsgJfs4iWEPwkLXPlUGFl2DWJy_AIx0Td8DfO4F4I2Aqb85tvqH0pTtAc/s400/INEM+FROTA.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5108287843295046530" border="0" /></a>ncia de invalidez após um ano do trauma.<br /><br /><strong>O Estudo</strong><br /><br />Entre fevereiro de 1995 e fevereiro de 1996, os pesquisadores enviaram representantes aos hospitais de urgência de Glasgow, a fim de identificar pacientes jovens (acima de 14 anos) e adultos, admitidos com <a href="javascript:GetDef('18249')">traumatismo</a> crânio-encefálico. Estes pacientes tinham o seu grau de gravidade avaliado pela escala de <a href="javascript:GetDef('17880')">coma</a> Glasgow (teste que avalia o estado de consciência das pessoas, utilizada em muitos países), que divide os pacientes de acordo com a pontuação obtida em resposta a estímulos, com a abertura dos olhos, com a resposta verbal e com a resposta motora. O número máximo da escala de Glasgow é quinze e significa que o paciente está consciente, e a menor pontuação é três, e significa que o paciente está em coma.<br /><br />Os pacientes selecionados foram então classificados como portadores de trauma leve (Glasgow 13-15), trauma moderado (Glasgow 9-12) e trauma grave (Glasgow 3-8). Os pacientes que obtiveram alta hospitalar foram reavaliados pelos pesquisadores três e seis meses depois do acidente. Os pacientes ou, na impossibilidade destes, seus familiares foram submetidos a um questionário um ano após o trauma, onde se requeria informações complementares à entrevista pessoal prévia e visava avaliar a presença de seqüelas e invalidez nesses pacientes.<br /><br /><strong>Resultados e Conclusões</strong><br /><br />Dos casos acompanhados de <a href="javascript:GetDef('18249')">traumatismo</a> crânio-encefálico, mais da metade era composta de homens com 40 anos de idade ou menos, e a grande maioria foi classificada como portadora de trauma leve. Quanto aos pacientes restantes, cerca de metade foi classificada como portadora de trauma moderado e a outra metade como portadora de trauma grave. As causas mais comuns foram quedas de grandes alturas, assaltos e acidentes automobilísticos, respectivamente. Em mais de 50% dos casos foi constatada associação com álcool, e cerca de um quarto dos pacientes já havia sido tratado previamente para esse tipo de trauma. A maioria foi liberada do hospital com 48 horas.<br /><br />Após um ano, os pesquisadores notaram que o trauma grave estava mais associado com taxas de mortalidade ou vida vegetativa, do que com taxas de boa recuperação. De maneira contraditória, incapacidade tardia não foi associada a traumas graves, mas aconteceu em cerca da metade dos pacientes com trauma leve e moderado. A maioria dos sobreviventes com trauma grave é inválida, e cerca de metade dos pacientes com trauma leve e metade dos pacientes com trauma moderado são igualmente inválidos. A taxa de dependência de cuidados aconteceu em aproximadamente 45% dos sobreviventes de traumas graves, e de 30% nos casos de traumas moderados e de 28% nos de traumas leves.<br /><br />Entre os pacientes com invalidez, menos da metade procurou o hospital. Apenas um quarto dos pacientes inválidos foi admitido em serviços de reabilitação física, sendo que, mesmo a despeito da maioria das seqüelas serem do estado mental, os serviços mais procurados foram os de fisioterapia. E apenas 15% dos pacientes tiveram contato com terapeutas sociais e psicólogos.<br /><br />Diante desses fatos, o que os pesquisadores puderam notar foi que é comum a sobrevivência com incapacidade em pacientes que tiveram <a href="javascript:GetDef('18249')">traumatismo</a> crânio-encefálico leve, e que essas taxas são similares às encontradas nos traumatismos moderados e graves. Constataram ainda que grande parte desta população permanece inválida após um ano, visto que a grande maioria não procura serviços de recuperação.<br /><br />Ao final da pesquisa, os autores chegaram à conclusão de que o número de inválidos em conseqüência de traumas crânio-encefálicos classificados como leves, é muito grande, e que a classificação desses traumas pela escala de Glasgow como leves pode ser inapropriada em muitas situações. Mas, eles acreditam que mais investigações devem ser feitas para confirmar se esses achados podem ser aplicados em outros locais e também que novos trabalhos devem ser feitos a fim de se avaliar os serviços de reabilitação para que se promova uma redução das seqüelas em todos os tipos de trauma crânio-encefálico.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-39065804817175952302007-08-24T01:23:00.000+00:002008-12-11T09:33:20.698+00:00Morte súbita<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9P6_k571YYiEytxRY58IC088k9aZsHRPKZzxCGNLjSOpH0BPyqj5Zfd-LUyhSTY4ObPViBX1ZYAdQt5XuM6kIKkNzR4t1EnBK36D3A8ygEIRVJkL40J1_kh9HGDVr3yyd_LuHEF6X23Eu/s1600-h/images-2.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9P6_k571YYiEytxRY58IC088k9aZsHRPKZzxCGNLjSOpH0BPyqj5Zfd-LUyhSTY4ObPViBX1ZYAdQt5XuM6kIKkNzR4t1EnBK36D3A8ygEIRVJkL40J1_kh9HGDVr3yyd_LuHEF6X23Eu/s400/images-2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5102072286883359586" border="0" /></a><br /><br />A <b>Morte súbita</b> é a morte que ocorre repentinamente, sem previsão, sem sinais de trauma ou violência, em adultos à crianças. Geralmente ocorre nas primeiras horas do dia (não se sabe por que). A morte súbita se dá ainda na primeira hora quando se percebe alguns sintomas até o momento em que leva ao <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93bito" title="Óbito">óbito</a>, ou nas primeiras 24 horas depois da última vez em que a pessoa é vista com vida. Atinge tanto pessoas sadias como doentes, de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sedentarismo" title="Sedentarismo">sedentários</a> a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Atleta" title="Atleta">atletas</a>. A Morte súbita no passado já foi atribuída de causas inexplicáveis a deuses ou maldições. Mortes repentinas que ocorriam com pessoas normais. Com a evolução da ciência e da medicina, as explicações e fatores foram aos poucos sendo esclarecidos e ampliados. Apesar de rara, a morte súbita é ainda inaceitável pelas pessoas e vista pelas mesmas como uma quebra injusta do ciclo natural da vida, principalmente quando envolve atletas e jovens. Raramente a Morte súbita é atribuída a um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cora%C3%A7%C3%A3o" title="Coração">coração</a> estruturalmente normal.<br /><h2><span class="mw-headline">Causas</span></h2> <p>Geralmente é provocada por <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Arritmia_cardiaca&action=edit" class="new" title="Arritmia cardiaca">arritmias cardíacas</a> que levam a uma significativa queda do <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Desempenho_card%C3%ADaco&action=edit" class="new" title="Desempenho cardíaco">desempenho cardíaco</a> que acarreta na falta de sangue no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9rebro" title="Cérebro">cérebro</a> que por sua vez é muito sensível a falta de oxigênio e faz com que a pessoa perca a consciência, essas arritmias cardíacas geralmente são bloqueios <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Aur%C3%ADculo_ventricular&action=edit" class="new" title="Aurículo ventricular">aurículo ventriculares</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Parada_sinusal&action=edit" class="new" title="Parada sinusal">paradas sinusais</a> ou <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Taquicardia_ventricular" title="Taquicardia ventricular">taquicardia ventricular</a> seguida de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fibrila%C3%A7%C3%A3o_ventricular" title="Fibrilação ventricular">fibrilação ventricular</a>. A morte súbita esta vinculada a alguns fatores de riscos que são,ocorrência de Tontura ou perda de consciência durante exercício, história familiar de morte súbita, dor torácica durante esforço e palpitações associadas e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Electrocardiograma" title="Electrocardiograma">Electrocardiograma</a> anormal.</p> <p>A <b>Morte súbita em crianças</b> é mais comum nos primeiros três meses de vida, nesse caso, com ligação à fatores <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hereditariedade" title="Hereditariedade">hereditários</a> ou <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gen%C3%A9tica" title="Genética">genéticos</a>, a morte súbita em bebês tem maior ocorrência em casos de mães <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fumantes" title="Fumantes">fumantes</a>, depois dos seis meses a morte súbita em crianças se torna mais rara.</p> <p>A <b>Morte súbita em adultos</b> está constantemente ligada a problemas no coração, e geralmente a patologia não é conhecida por seu portador, principalmente em jovens esportistas. Podem ser por <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Excesso_de_atividades_f%C3%ADsicas&action=edit" class="new" title="Excesso de atividades físicas">excesso de atividades físicas</a>, inflamatórias, degenerativas, congênitas, infecciosas, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Miocardite" title="Miocardite">Miocardite</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_Marfan" title="Síndrome de Marfan">Síndrome de Marfan</a>, Uso de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Drogas" title="Drogas">drogas</a>, tóxicos, por reflexos nervosos ou a soma destes.Outras causas também são atribuídas a Síndrome <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wolff-Parkinson-White" title="Wolff-Parkinson-White">Wolff-Parkinson-White</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=S%C3%ADndrome_do_QT_longo&action=edit" class="new" title="Síndrome do QT longo">Síndrome do QT longo</a> congênito, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_Brugada" title="Síndrome de Brugada">Síndrome de Brugada</a>, hemorragia no cérebro, geralmente por <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Aneurisma" title="Aneurisma">aneurismas</a> congênitos que se <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyeH7Q1oZsGaJmb1jC0u2O4G8i0QI3ON42efn4pKlnLc-DIemQGBo4N_LVx7todQEey1ZCJBw9CDjopC7ZrVpuhmioT0rGeC79OcZgRoJ-h4P3XRFLDIJFFNnrzRuddCFHoJuH6ojJqs0I/s1600-h/rhs_foe.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyeH7Q1oZsGaJmb1jC0u2O4G8i0QI3ON42efn4pKlnLc-DIemQGBo4N_LVx7todQEey1ZCJBw9CDjopC7ZrVpuhmioT0rGeC79OcZgRoJ-h4P3XRFLDIJFFNnrzRuddCFHoJuH6ojJqs0I/s400/rhs_foe.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5102072291178326898" border="0" /></a>rompem, <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Commotio_cordis&action=edit" class="new" title="Commotio cordis">commotio cordis</a> (percussão violenta no tórax causada por uma bancada brusca). Também é freqüente a morte súbita ligada a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Coca%C3%ADna" title="Cocaína">cocaína</a> ou <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ecstasy" title="Ecstasy">Ecstasy</a>.</p> <p><a name="Como_ocorre" id="Como_ocorre"></a></p> <h2><span class="editsection"></span> <span class="mw-headline">Como ocorre</span></h2> <p>(em casos de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Parada_card%C3%ADaca" title="Parada cardíaca">parada cardíaca</a> ou <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arritmia" title="Arritmia">arritmia</a>) Segundos antes, a pessoa se apóia sobre o joelho, inclinando-se até perder totalmente a consciência (se estiver de pé), ou apenas perde a consciência e tem uma morte aparente, esses primeiros minutos são decisivos, pois a vítima ainda pode ser reanimada (ressuscitada) através de um atendimento eficaz e eficiente (necessário treinamento específico), <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Desfibrador_port%C3%A1til&action=edit" class="new" title="Desfibrador portátil">desfibrador portátil</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ressuscita%C3%A7%C3%A3o_cardiopulmonar" title="Ressuscitação cardiopulmonar">ressuscitação cardiopulmonar</a> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/RCP" title="RCP">RCP</a>) e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Medicamento" title="Medicamento">medicamentos</a>.</p> <p><a name="Preven.C3.A7.C3.A3o" id="Preven.C3.A7.C3.A3o"></a></p> <h2><span class="editsection"></span> <span class="mw-headline">Prevenção</span></h2> <p>Análise cuidadosa do histórico clínico, familiar, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Electrocardiograma" title="Electrocardiograma">Electrocardiograma</a>, teste de esforço físico e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ecocardiograma" title="Ecocardiograma">ecocardiograma</a>. Obs. lembrando que existem raros casos em que a Morte súbita não está ligada a doenças do coração, neste caso a prevenção abrange outros métodos.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-12464113484767336062007-08-16T21:56:00.000+00:002008-12-11T09:33:21.013+00:00Hematoma - Hemorragia<p><b>Hematoma</b> define-se como uma colecção (ou seja acúmulo) de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sangue" title="Sangue">sangue</a> n<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-CoC4CaMY2kz6XSbgpg9MUZYHUFUiiyuEda6fAcOublpPBolVEV_5aZZjLtFl7wKjekb5k-LynWtDdb7yVzagO6oipL6hBxM6XMwZHg9QMbK_2vvZIqjAf122wXtzn4xDf3NpjhuBc7Bn/s1600-h/200px-Myk-haematoma.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-CoC4CaMY2kz6XSbgpg9MUZYHUFUiiyuEda6fAcOublpPBolVEV_5aZZjLtFl7wKjekb5k-LynWtDdb7yVzagO6oipL6hBxM6XMwZHg9QMbK_2vvZIqjAf122wXtzn4xDf3NpjhuBc7Bn/s400/200px-Myk-haematoma.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5099421325694085970" border="0" /></a>um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93rg%C3%A3o_%28anatomia%29" title="Órgão (anatomia)">órgão</a> ou <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecido" title="Tecido">tecido</a>, geralmente bem localizado e que pode dever-se a traumatismo, alterações <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hematologia" title="Hematologia">hematológicas</a> ou outras causas. Também conhecido como nódoa negra.</p> <p>Pode ser detectável através do exame clínico ou por meios imagiológicos. Na maioria dos casos a situação reverte espontaneamente mas nos casos de hematomas de grandes dimensões ou localizados em certos órgãos (por exemplo no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9rebro" title="Cérebro">cérebro</a>) a drenagem cirúrgica torna-se obrigatória.</p><p><b>Hemorragia</b> ou <b>sangramento</b> é a perda de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sangue" title="Sangue">sangue</a> do sistema circulatório. A resposta inicial do <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sistema_c%C3%A1rdio-circulat%C3%B3rio&action=edit" class="new" title="Sistema cárdio-circulatório">sistema cárdio-circulatório</a> à perda aguda de sangue é um mecanismo compensatório, isto é, ocorre vasoconstrição cutânea, muscular e visceral, para tentar manter o fluxo sanguíneo para os rins, coração e cérebro, órgãos mais importantes para a manutenção da vida. Ocorre também um aumento da freqüência cardíaca para tentar manter o débito cardíaco. Assim, a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Taquicardia" title="Taquicardia">taquicardia</a> é muitas vezes o primeiro sinal de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Choque_hipovol%C3%AAmico" title="Choque hipovolêmico">choque hipovolêmico</a>. Como as catecolaminas provocam um aumento da resistência vascular periférica, a pressão diastólica tende a aumentar, ficando mais próxima da pressão sistólica. A liberação de outros hormônios nesta fase faz com que a pessoa fique extremamente pálida, com o coração disparado (taquicardia), e com o pulso fino e difícil de palpar (a pressão de pulso é dada pela diferença entre a pressão sistólica e diastólica). Apesar de todo este mecanismo compensatório, existe um limite além do qual o organismo entra em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fal%C3%AAncia" title="Falência">falência</a>. Pessoas vítimas de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Trauma" title="Trauma">traumas</a> com perdas sanguíneas importantes e que demoram para receber socorro médico podem ter <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Isqu%C3%A9mia" title="Isquémia">isquémia</a> temporária dos tecidos, com a liberação de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Subst%C3%A2ncia" title="Substância">substâncias</a> típicas do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Metabolismo" title="Metabolismo">metabolismo</a> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anaerobiose" title="Anaerobiose">anaeróbio</a> (sem utilização de oxigênio). Permanecendo mais tempo ocorre a falta de ener<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLHQGHltZ36Ei9nid1HLqth7S_u7ql1vEkhdGWr0gMU6GZ_MAwpWBKTHMwNcX8HJpSCJHjrPt_QWCvnZBBx6baDHKXGVgn8-Gse9z13zJN_1FumV76cjc83qXZ4NSTxwG9YKLBYGI0T_rV/s1600-h/180px-Bleeding_finger.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLHQGHltZ36Ei9nid1HLqth7S_u7ql1vEkhdGWr0gMU6GZ_MAwpWBKTHMwNcX8HJpSCJHjrPt_QWCvnZBBx6baDHKXGVgn8-Gse9z13zJN_1FumV76cjc83qXZ4NSTxwG9YKLBYGI0T_rV/s400/180px-Bleeding_finger.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5099421325694085954" border="0" /></a>gia para manter a membrana celular normal e o gradiente elétrico. A <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula" title="Célula">célula</a>, não suportando mais a isquémia, inicia a rotura de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Lisossomo" title="Lisossomo">lisossomos</a> e a auto <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Digest%C3%A3o" title="Digestão">digestão</a> celular. O <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3dio" title="Sódio">sódio</a> e a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua" title="Água">água</a> entram na célula, com <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Edema" title="Edema">edema</a> celular. Também pode ocorrer depósito intracelular de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A1lcio" title="Cálcio">cálcio</a>. Não sendo revertido o processo ocorre finalmente a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Morte" title="Morte">morte</a>.</p> <p>Recebendo assistência médica, o volume sanguíneo é inicialmente reposto através de soluções salinas através de um tipo de agulha calibrosa diretamente na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Veia" title="Veia">veia</a>. Dependendo da fase de isquémia em que a célula se encontra, ao ser refeito o volume sanguíneo por diluição pode acontecer de retornarem para a circulação geral aquelas substâncias tóxicas liberadas pela célula em sofrimento. Isto é conhecido como a "Sindrome da Reperfusão", com um intenso edema generalizado.</p> <p>O choque hipovolêmico deve ser tratado com volume, isto é, com soro fisiológico e solução de Ringer. Casos mais graves podem requerer soluções gelatinosas, mas existe um volume máximo desta solução que se ultrapassado intoxica e mata o paciente. Este volume é em torno de 1000 ml para um adulto normal. Todas as tentativas para parar a perda sanguínea devem ser feitas, incluindo cirurgias visando a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hemostasia" title="Hemostasia">hemostasia</a>. Este é o motivo do cirugião comandar o atendimento ao paciente politraumatizado. Alcançado este ponto, somente a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Transfus%C3%A3o_sangu%C3%ADnea" title="Transfusão sanguínea">transfusão sanguínea</a> pode manter a vida do doente.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-20136650364374186672007-05-08T01:26:00.000+00:002008-12-11T09:33:21.528+00:00<p style="text-align: center;" class="MsoNormal"><b><i><span style="color:black;"><span style="color: rgb(255, 0, 0);font-size:180%;" >Diabetes</span><o:p></o:p></span></i></b></p> <p class="MsoNormal"><b><i><span style="color:black;">Diabetes mellitus</span></i></b><span style="color:black;"> é um grupo de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Enfermidade" title="Enfermidade"><span style="text-decoration: none;color:black;" >enfermidades</span></a> metabólicas caracterizadas por <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hiperglicemia" title="Hiperglicemia"><span style="text-decoration: none;color:black;" >hiperglicemia</span></a> (aumento dos níveis de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Glicose" title="Glicose"><span style="text-decoration: none;color:black;" >glicose</span></a> no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sangue" title="Sangue"><span style="text-decoration: none;color:black;" >sangue</span></a>), resultado de defeitos na secreção de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Insulina" title="Insulina"><span style="text-decoration: none;color:black;" >insulina</span></a>, em sua acção ou ambos.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="color:black;">O termo <i>diabetes</i>, geralmente se refere à diabetes mellitus, mas existem muitas outras condições raras que também se chamam diabetes. A mais com</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5viHkWmawvIBkMNKVKM_xoQhoonFj8furMQkupcDqzQf7CrdZDE_me4Qjvn5PI7SBLF9Mhdv800H5ExvZG2QuCsrwmhvTMuKOoL623uoxWrCmtTTCW4RsxyiPih6wc7FwMpXakBb2p7wS/s1600-h/4954222.gif"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5viHkWmawvIBkMNKVKM_xoQhoonFj8furMQkupcDqzQf7CrdZDE_me4Qjvn5PI7SBLF9Mhdv800H5ExvZG2QuCsrwmhvTMuKOoL623uoxWrCmtTTCW4RsxyiPih6wc7FwMpXakBb2p7wS/s400/4954222.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5062000983333569810" border="0" /></a><span style="color:black;">um delas é a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Diabetes_ins%C3%ADpida" title="Diabetes insípida"><span style="text-decoration: none;color:black;" >diabetes insípida</span></a> (insípida significa "sem gosto" em Latim) na qual a urina não é doce. Esta diabetes pode ser causada por danos aos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rins" title="Rins"><span style="text-decoration: none;color:black;" >rins</span></a> ou à <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%A2ndula_pituit%C3%A1ria" title="Glândula pituitária"><span style="text-decoration: none;color:black;" >glândula pituitária</span></a>.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="color:black;">O <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A2ncreas" title="Pâncreas"><span style="text-decoration: none;color:black;" >pâncreas</span></a> é o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93rg%C3%A3o_%28anatomia%29" title="Órgão (anatomia)"><span style="text-decoration: none;color:black;" >órgão</span></a> responsável pela produção do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Horm%C3%B4nio" title="Hormônio"><span style="text-decoration: none;color:black;" >homónimo</span></a> denominado <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Insulina" title="Insulina"><span style="text-decoration: none;color:black;" >insuli</span></a></span><span style="color:black;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Insulina" title="Insulina"><span style="text-decoration: none;color:black;" >na</span></a>. Este homónimo é responsável por <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Regulagem_da_glicemia" title="Regulagem da glicemia"><span style="text-decoration: none;color:black;" >regulagem a glicemia</span></a> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Glicemia" title="Glicemia"><span style="text-decoration: none;color:black;" >glicemia</span></a>: nível de glicose no sangue). Para que as células das diversas partes do corpo humano possam realizar o processo de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Respira%C3%A7%C3%A3o_aer%C3%B3bica" title="Respiração aeróbica"><span style="text-decoration: none;color:black;" >respiração aeróbica</span></a> (utilizar glicose como fonte de energia), é necessário que a glicose esteja presente na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula" title="Célula"><span style="text-decoration: none;color:black;" >célula</span></a>. Portanto, as células possuem receptores de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Insulina" title="Insulina"><span style="text-decoration: none;color:black;" >insulina</span></a> que, quando accionados "abrem" a membrana celular para a entrada da glicose presente na circulação sanguínea. Uma falha na produção de insulina resulta em altos níveis de glicose no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sangue" title="Sangue"><span style="text-decoration: none;color:black;" >sangue</span></a>, já que esta última não é devidamente dirigida ao interior das células.<o:p></o:p></span></p> <p><span style="color:black;">Visando manter a glicemia constante, o pâncreas também produz outro hormôni</span><span style="color:black;">o antagónico à <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Insulina" title="Insulina"><span style="text-decoration: none;color:black;" >insulina</span></a>, denominado <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Glucagon" title="Glucagon"><span style="text-decoration: none;color:black;" >glucagon</span></a>. Ou seja, quando a glicemia cai, mais <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Glucagon" title="Glucagon"><span style="text-decoration: none;color:black;" >glucagon</span></a> é segregado visando restabelecer o nível de glicose na circulação.<o:p></o:p></span></p> <p><span style="color:black;">Pacientes diabéticos têm maior propensão em desenvolver <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertens%C3%A3o" title="Hipertensão"><span style="text-decoration: none;color:black;" >hipertensão</span></a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arteriosclerose" title="Arteriosclerose"><span style="text-decoration: none;color:black;" >arteriosclero</span></a></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOouZT37swMLbvid_vnNG3esfB9iBa4CQek3mo9Ha7U70_OLQxW5OWCGL-JJ1R8of7IoDNJ38zN7CkNxAkd_sa2hSr1XNjg2P7xRZHcwMCBHIYROKROqyjfAxMVfZIFpMWzaakG34VjkfM/s1600-h/5072695.gif"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOouZT37swMLbvid_vnNG3esfB9iBa4CQek3mo9Ha7U70_OLQxW5OWCGL-JJ1R8of7IoDNJ38zN7CkNxAkd_sa2hSr1XNjg2P7xRZHcwMCBHIYROKROqyjfAxMVfZIFpMWzaakG34VjkfM/s400/5072695.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5062000987628537122" border="0" /></a><span style="color:black;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arteriosclerose" title="Arteriosclerose"><span style="text-decoration: none;color:black;" >se</span></a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Olhos" title="Olhos"><span style="text-decoration: none;color:black;" >doenças oculares</span></a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rins" title="Rins"><span style="text-decoration: none;color:black;" >doenças renais</span></a>, e devem principalmente estar atentos a feridas não cicatrizantes em extremidades do corpo (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A9" title="Pé"><span style="text-decoration: none;color:black;" >pés</span></a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Perna" title="Perna"><span style="text-decoration: none;color:black;" >pernas</span></a>, e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A3o" title="Mão"><span style="text-decoration: none;color:black;" >mãos</span></a>) que podem levar à <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Amputa%C3%A7%C3%A3o" title="Amputação"><span style="text-decoration: none;color:black;" >amputação</span></a> do membro.<o:p></o:p></span></p> <p style="text-align: center;"><span style="color:black;"><span style="font-size:180%;"><span style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold;">TRATAMENTO</span></span><o:p></o:p></span></p> <p><span style="color:black;">A diabetes mellitus é actualmente uma doença crónica, sem cura, e sua ênfase médica deve ser necessariamente em evitar/administrar problemas possivelmente relacionados à diabetes, a longo ou curto prazo. É extremamente importante a educação do paciente, o a</span><span style="color:black;">companhamento de sua dieta, exercícios físicos, monitorização própria de seus níveis de glicose, com o objectivo de manter os níveis de glicose a longo e curto prazo adequados. Um controle cuidadoso é necessário para reduzir os riscos das complicações a longo prazo. Isso pode ser alcançado com uma combinação de dietas, exercícios e perda de peso (tipo 2), várias drogas diabéticas orais (tipo 2 somente) e o uso de insulina (tipo 1 e tipo 2 que não esteja respondendo à medicação oral). Além disso, devido aos altos riscos associados de doença cardiovascular, devem ser feitas modificações no estilo de vida de modo a controlar a pressão arterial<sup id="_ref-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Diabetes#_note-0" title=""><span style="color:black;">[1]</span></a></sup> e o colesterol, se exercitando mais, fumando menos e consumindo alimentos apropriados para diabéticos, e se necessário, tomando medicamentos para reduzir a pressão.<o:p></o:p></span></p> <p style="text-align: center;"><span style="color:black;"><span style="font-size:180%;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 0, 0);">PREVENÇÃO</span></span> <o:p></o:p></span></p> <p><span style="color:black;">Como pouco se sabe sobe o mecanismo exacto pelo qual a diabetes tipo 1 se desenvolve, não existem medidas preventivas disponíveis para esta forma de diabetes. Alguns estudos atribuíram um efeito de prevenção da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Amamenta%C3%A7%C3%A3o" title="Amamentação"><span style="color:black;">amamentação</span></a> em relação ao desenvolvimento da diabetes tipo 1.<o:p></o:p></span></p> <p><span style="color:black;">Os riscos da diabetes tipo 2 podem ser reduzidos com mudanças na dieta e com</span><span style="color:black;"> o aumento da actividade física.<o:p></o:p></span></p> <p><span style="color:black;">Um artigo da Associação Americana de Diabetes recomenda manter um peso saudável, e ter no mínimo 2½ horas de exercício por semana (uma simples caminhada basta), não ingerir muita gordura, e comer uma boa quantidade de fibras e grãos. Embora eles não recomendem o consumo de álcool, eles citam que o consumo moderado de álcool pode reduzir o risco.<o:p></o:p></span></p> <p style="text-align: center;"><span style="color:black;"><span style="color: rgb(255, 0, 0);font-size:180%;" ><span style="font-weight: bold;">GLICEMIA</span></span><o:p></o:p></span></p> <p><span style="color:black;">A <b>Glicemia</b> (do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Grego_Cl%C3%A1ssico" title="Grego Clássico"><span style="color:black;">grego</span></a> <i>glucos=</i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7%C3%BAcar" title="Açúcar"><span style="color:black;">açúcar</span></a> e <i>hemos=</i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sangue" title="Sangue"><span style="color:black;">sangue</span></a>) é a concentração de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Glicose" title="Glicose"><span style="color:black;">glicose</span></a> no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sangue" title="Sangue"><span style="color:black;">sangue</span></a> ou mais precisamente no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Plasma" title="Plasma"><span style="color:black;">plasma</span></a>.<o:p></o:p></span></p> <p><span style="color:black;">Nosso corpo transforma tudo o que comemos em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Glicose" title="Glicose"><span style="color:black;">glicose</span></a> e a <b>Glicemia</b> é o nível de glicose presente em nosso sangue. Ou seja, quando comemos muito, nossa glicemia au</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4B-Kx42vQszAI_Ve9gDQkBJ-YLsz4JxLI4pn5d7MPuhEVlbQesnTxJHnM7I99TyQRGR0I8qVxP7KS8rcuSKoDDG-hwe96HE_XzgFIOEPWZt0a98KnuB9P_Yy6oOO8QZkOoILYLO9VUsvn/s1600-h/340px-Glicemia.svg.png"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4B-Kx42vQszAI_Ve9gDQkBJ-YLsz4JxLI4pn5d7MPuhEVlbQesnTxJHnM7I99TyQRGR0I8qVxP7KS8rcuSKoDDG-hwe96HE_XzgFIOEPWZt0a98KnuB9P_Yy6oOO8QZkOoILYLO9VUsvn/s400/340px-Glicemia.svg.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5062000987628537138" border="0" /></a><span style="color:black;">menta, ao passo que quando comemos pouco, a mantemos baixa.<o:p></o:p></span></p> <p><span style="color:black;">Medimos nossa glicemia através da confirmação dos sinais e sintomas clássicos da glicemia em jejum (exame de sangue onde são verificadas as taxas de glicose no sangue) e do teste padronizado de tolerância à glicose (TTG).<o:p></o:p></span></p> <p><span style="color:black;">Estes critérios diagnosticados estão baseados nas recomendações da comunidade médico-científica actual:<o:p></o:p></span></p> <p><b><span style="color:black;">Tolerância a Glicose</span></b><span style="color:black;"> (Jejum: de <st1:metricconverter productid="111 a" st="on">111 a</st1:metricconverter> 125) (2 hs após 75g de glicose: de <st1:metricconverter productid="141 a" st="on">141 a</st1:metricconverter> 199)<o:p></o:p></span></p> <p><b><span style="color:black;">Diabetes Melitus</span></b><span style="color:black;"> (Jejum: maior que 126) (2 hs após 75g de glicose: maior que 200)<o:p></o:p></span></p> <p><span style="color:black;">Além da insulina, diabéticos podem controlar a glicemia através de dietas específicas e pratica de exercícios físicos, pois, a prática regular de exercício físico aumenta a acção da insulina, fazendo com que a glicose saia da corrente sanguínea, diminuindo, consequentemente, a glicemia. Actualmente tornou-se comum a "contagem de carbonatos" dos alimentos através do "índice glicèmico", um indicador de qualidade do carbonato quanto à sua habilidade em aumentar e/ou influenciar a glicemia.<o:p></o:p></span></p> <p style="text-align: center;"><span style="color:black;"><span style="font-size:180%;"><span style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold;">HIPOGLICEMIA</span></span><o:p></o:p></span></p> <p><span style="color:black;">A <b>Hipoglicemia</b> ou <b>Hipoglicemia</b> é um termo médico que se refere a um estado patológico produzido por uma <b>quantidade de açúcar (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Glicose" title="Glicose"><span style="color:black;">glicose</span></a>) no sangue abaixo do normal</b>. O termo literalmente quer dizer <i>"baixo açúcar no sangue"</i>.<o:p></o:p></span></p> <p><span style="color:black;">A Hipoglicemia pode surtir uma variedade de sintomas, mas o problema principal desta condição aparece porque ocorre fornecimento inadequado de glicose como combustível ao cérebro, com prejuízo resultante em suas funções (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Neuroglicopenia" title="Neuroglicopenia"><span style="color:black;">neuroglicopenia</span></a>). Os desajustes nas funções cerebrais podem ir desde um vago mal-estar até ao <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Coma" title="Coma"><span style="color:black;">coma</span></a> e, mais raramente, morte. Várias podem ser as causas da Hipoglicemia e elas podem surgir em qualquer idade do indivíduo. As formas mais comuns de Hipoglicemia moderada ou severa ocorrem como uma complicação no tratamento da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Diabetes_mellitus" title="Diabetes mellitus"><span style="color:black;">diabetes mellitus</span></a> com <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Insulina" title="Insulina"><span style="color:black;">insulina</span></a> ou medicamentos orais.<o:p></o:p></span></p> <p><span style="color:black;">Os <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Endocrinologia" title="Endocrinologia"><span style="color:black;">endocrinologistas</span></a> geralmente consideram os seguintes critérios (chamados de tríade de Whipple) para provar se os sintomas de um paciente podem ser atribuídos a uma hipoglicemia:<o:p></o:p></span></p> <ol start="1" type="1"><li class="MsoNormal" style="color: black;">Os sintomas parecem ser causados por hipoglicemia<o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style="color: black;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Glicemia" title="Glicemia"><span style="color:black;">Glicemia</span></a> baixa no momento da ocorrência dos sintomas<o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style="color: black;">Reversão ou melhoria dos sintomas quando a glicemia é normalizada<o:p></o:p></li></ol> <p><span style="color:black;">Porém, nem todos adoptam tais critérios; o próprio valor limite que define uma hipoglicemia tem sido uma fonte de controvérsias. De qualquer forma, o nível de glicose <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Plasma_%28sangue%29" title="Plasma (sangue)"><span style="color:black;">plasmática</span></a> abaixo de 70 mg/dL ou 3,9 mmol/L é considerado hipoglicemico, mas isto é discutido em mais detalhes a seguir.<o:p></o:p></span></p> <p style="text-align: center;"><span style="color:black;"><span style="font-size:180%;"><span style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold;">QUE FAZER COM UM CASO DE HIPOGLICEMIA</span></span><o:p></o:p></span></p> <p><span style="color:black;">Diante de um quadro sugestivo de hipoglicemia, devemos fazer o seguinte:<br /><br />(1) Medir a glicemia através do exame de ponta de dedo quando possível, para se ter certeza do problema e avaliar a gravidade da queda da glicemia;<br /><br />(2) Se o paciente estiver consciente, oferecer um alimento rico em carbonato, como, por exemplo, um copo de suco de fruta - principalmente laranja - ou refrigerante - não diet – uma ou duas barras de chocolate ou uma colher de sopa de açúcar. Esses alimentos somente devem ser administrados se o paciente estivar consciente e capaz de engolir;<br /><br />(3) Se o paciente estiver inconsciente, deve-se aplicar Glucagon, um homónimo que aumenta a glicemia rapidamente ou usar o próprio açúcar, colocando-o debaixo da língua do paciente ou friccionando-o no lado interno da bochecha;<br /><br />(4) Assim que o paciente recuperar a consciência, ele deve ingerir um alimento rico em carbonato de absorção rápida (laranja, refrigerante não diet ou água com açúcar) e deve ser observado nas próximas horas;<br /><br />(5) Caso o paciente não responda às manobras iniciais, ele deve ser levado ao Pronto Socorro imediatamente para receber glicose na veia.<br /><br /><br />O mais importante é a prevenção dos episódios hipoglicemicos, evitando-se todas as condições predisponentes listadas acima. Quanto mais rigorosamente for tratado um paciente com diabetes, maior a probabilidade de ele vir a ter algum quadro de hipoglicemia. Pacientes com glicemias elevadas, geralmente, não têm esses episódios. Isso não deve ser levado em conta para se justificar uma glicemia basal elevada, pois sabemos que é possível deixar o paciente bem controlado e sem hipoglicemias. Essa será sempre a nossa meta.<o:p></o:p></span></p> <p><span style="color:black;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="color:black;"><o:p> </o:p></span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-9321249039736717242007-04-25T22:19:00.000+00:002008-12-11T09:33:21.619+00:00<h1 style="text-align: center; color: rgb(0, 0, 153);" class="firstHeading">Prótese</h1><p><b>Prótese</b> é o componente artificial que tem por finalidade suprir necessidades - funções - de indivíduos seqüelados por <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Amputa%C3%A7%C3%B5es" title="Amputações">amputações</a>, traumáticas ou não.</p> <p>Quando uma pessoa perde algum membro do corpo, no lugar é posto uma prótese mecânica.<br />Essa prótese responde a qualquer impulso nervoso, virando um substituto ideal, com a vantagem de ser mais resistente.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJFufqeARHAYEUWQSZ7X00BWbDmPlZ1oWtBU1pfb2uTo219kANCGBgBm3jQEdHwd3sN-Klnh470zTS0bTnorAlBXmeyGpEaySMVotTD21KqlAJE3C71LxGESYwYTnChVFyd0oiFrVFTBXS/s1600-h/images.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 116px; height: 116px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJFufqeARHAYEUWQSZ7X00BWbDmPlZ1oWtBU1pfb2uTo219kANCGBgBm3jQEdHwd3sN-Klnh470zTS0bTnorAlBXmeyGpEaySMVotTD21KqlAJE3C71LxGESYwYTnChVFyd0oiFrVFTBXS/s400/images.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5057494171070661890" border="0" /></a></p> <p>As próteses podem também ser internas , para substituiçao de articulações ósseas .</p> <p>PROTESES ODONTOLÓGICAS Prótese Odontológica é aquela destinada a recompor a função mecânica (mastigação) e estética dos dentes perdidos ou fraturados. São elaboradas em Laboratórios Protéticos pelos Técnicos em Prótese Dentária, devidamente formados e diplomados, registrados nos respectivos Conselhos de Odontologia.</p> <p><a name=".C3.93rtese"></a></p> <h2 style="text-align: center;"><span class="editsection"></span> <span style="color: rgb(0, 0, 153);" class="mw-headline">Órtese</span></h2> <p><b>Órteses</b> são dispositivos utilizados na Medicina para auxiliar o tratamento médico, com a finalidade de melhorar a capacidade funcional do indivíduo.<br />Por conceito, as órteses não substituem órgãos ou funções do corpo humano.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-17562998728699852152007-04-20T12:55:00.000+00:002008-12-11T09:33:21.990+00:00<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: center;"><span style="color: rgb(255, 0, 0);font-size:180%;" ><span style="font-weight: bold;">PACEMAKER</span></span><br /></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt;">O Pacemaker é um tratamento para ritmos cardíacos perigosamente baixos. Sem esse tratamento um ritmo baixo pode criar confusões, tonturas, perda de conhecimento, cansaço e até a morte.<br />Os ritmos cardíacos lentos podem ter origem em anomalias metabólicas ou ser o resultado de bloqueios no sistema de condução cardíaco. Estas anomalias podem ser corrigidas voltando-se a apresentar um ritmo normal. Por vezes o ritmo cardíaco baixo pode<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSa3kQV0DOxdevv4QP6Sw2Lsro1UxG2STqXV9VMMStBvOhEVk6o4Jvf3iQRkyE-0ik4IS5VfYKN5m5w7RGKtoyb5unA1Bz-Q7REplaYztk_YXsRfb9o2XnDmuz1dlebaf2T_5NXASdVFgP/s1600-h/1218-inter-full.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 150px; height: 155px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSa3kQV0DOxdevv4QP6Sw2Lsro1UxG2STqXV9VMMStBvOhEVk6o4Jvf3iQRkyE-0ik4IS5VfYKN5m5w7RGKtoyb5unA1Bz-Q7REplaYztk_YXsRfb9o2XnDmuz1dlebaf2T_5NXASdVFgP/s400/1218-inter-full.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5055493580686292226" border="0" /></a> resultar de medicação. Neste Caso, ao parar de tomar a medicação ou reduzir a dose pode corrigir o problema.<br />Noutros casos os danos são irreversíveis por qualquer razão obrigando algumas pessoas a necessitarem de medicação de forma a prevenir problemas mais graves. No entanto essa medicação poderá ter como contra-indicação o facto de causar ritmos baixos. Assim sendo se não existir uma medicação que possa aumentar o ritmo a solução será o Pacemaker. Implantar um Pacemaker é uma cirurgia simples. Não é uma operação complicada ao coração. Após uma semana depois da implantação de um Pacemaker, a maioria das pessoas, volta ao seu estilo de vida prévio, com poucas ou nenhumas limitações.</p> <p style="text-align: center;" align="center"><b><span style="color:red;">REANIMAÇÃO</span></b> <span style="color:red;">CARDIO-RESPIRATÓRIA</span> <u1:p></u1:p><o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal">A paragem Cardio-respiratoria (PCR) é a principal causa de <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr-BFvagd9pZG6bJRLYW-5uVzCGjo_maSmfs0ziNB2DEaBiesYD4dzl2ZkmUUkHl76IxiC6Rqifj9l0TtHfy-QPICCUGk7L1wFBCp3skykDXcctp33VTC40e-Jrp_FqRaMHk7fXcqeC0vC/s1600-h/4952891.gif" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><span style="text-decoration: none;"><!--[if gte vml 1]><v:shapetype id="_x0000_t75" coordsize="21600,21600" spt="75" preferrelative="t" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" filled="f" stroked="f"> <v:stroke joinstyle="miter"> <v:formulas> <v:f eqn="if lineDrawn pixelLineWidth 0"> <v:f eqn="sum @0 1 0"> <v:f eqn="sum 0 0 @1"> <v:f eqn="prod @2 1 2"> <v:f eqn="prod @3 21600 pixelWidth"> <v:f eqn="prod @3 21600 pixelHeight"> <v:f eqn="sum @0 0 1"> <v:f eqn="prod @6 1 2"> <v:f eqn="prod @7 21600 pixelWidth"> <v:f eqn="sum @8 21600 0"> <v:f eqn="prod @7 21600 pixelHeight"> <v:f eqn="sum @10 21600 0"> </v:formulas> <v:path extrusionok="f" gradientshapeok="t" connecttype="rect"> <o:lock ext="edit" aspectratio="t"> </v:shapetype><v:shape id="BLOGGER_PHOTO_ID_5042520826197861794" spid="_x0000_i1025" type="#_x0000_t75" alt="" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr-BFvagd9pZG6bJRLYW-5uVzCGjo_maSmfs0ziNB2DEaBiesYD4dzl2ZkmUUkHl76IxiC6Rqifj9l0TtHfy-QPICCUGk7L1wFBCp3skykDXcctp33VTC40e-Jrp_FqRaMHk7fXcqeC0vC/s1600-h/4952891.gif" style="'width:150pt;height:150pt'" button="t"> <v:imagedata src="file:///C:\DOCUME~1\UTILIZ~1\DEFINI~1\Temp\msohtml1\01\clip_image001.gif" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr-BFvagd9pZG6bJRLYW-5uVzCGjo_maSmfs0ziNB2DEaBiesYD4dzl2ZkmUUkHl76IxiC6Rqifj9l0TtHfy-QPICCUGk7L1wFBCp3skykDXcctp33VTC40e-Jrp_FqRaMHk7fXcqeC0vC/s400/4952891.gif"> </v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><!--[endif]--></span></a>morte de milhares de pessoas em todo o mundo. Muitas<br />destas mortes poder-se-iam evitar se as vitimas fossem socorridas correctamente e em tempo útil.<br />As causas de PCR no ser humano são múltiplas variando de acordo com a idade. Nos adultos a maior parte das<br />mortes súbitas é provocada por ataques cardíacos. Nas crianças as situações de obstrução da via aérea por corpos<br />estranhos, secreções, água ou outros são as principais responsáveis pelas PCR.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSPWztK1S7thj-wSmm_g904lweoCnb3gBum5jgVDAIq2OWKqc9BrdD7Sk_H3ltPghY-WFKGtm7dEMIT3LI422Zcy9MzEAp_kJVgteIzFPpohIslXVCb1nmF8uAl-N8H8x5fIZnxzG4dQUx/s1600-h/4941947.gif"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSPWztK1S7thj-wSmm_g904lweoCnb3gBum5jgVDAIq2OWKqc9BrdD7Sk_H3ltPghY-WFKGtm7dEMIT3LI422Zcy9MzEAp_kJVgteIzFPpohIslXVCb1nmF8uAl-N8H8x5fIZnxzG4dQUx/s400/4941947.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5055493773959820562" border="0" /></a><br />Quando se presencia uma situação de PCR ou de risco significativo de PCR, depende da capacidade da<br />testemunha de ajudar convenientemente a vítima, a possibilidade ou não de esta recuperar em condições que lhe<br />permitam manter a qualidade de vida anterior ao acidente. A probabilidade de um cidadão testemunhar um<br />episódio de PCR é tanto maior, quanto maior for a convivência com a vítima (me<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr-BFvagd9pZG6bJRLYW-5uVzCGjo_maSmfs0ziNB2DEaBiesYD4dzl2ZkmUUkHl76IxiC6Rqifj9l0TtHfy-QPICCUGk7L1wFBCp3skykDXcctp33VTC40e-Jrp_FqRaMHk7fXcqeC0vC/s1600-h/4952891.gif" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><span style="text-decoration: none;"><span style=""></span></span></a>mbros da família, amigos, colegas<br />de trabalho). <o:p></o:p></p> <p><o:p> </o:p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr-BFvagd9pZG6bJRLYW-5uVzCGjo_maSmfs0ziNB2DEaBiesYD4dzl2ZkmUUkHl76IxiC6Rqifj9l0TtHfy-QPICCUGk7L1wFBCp3skykDXcctp33VTC40e-Jrp_FqRaMHk7fXcqeC0vC/s1600-h/4952891.gif" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><span style="text-decoration: none;"><span style=""></span></span></a></p> <p style="text-align: center;" align="center"><b style="color: rgb(255, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 0, 102);font-family:Verdana;" >Paragem Cardio-Respiratória (PCR)</span></b><span style="color:red;"><o:p></o:p></span></p> <p><span style="color: rgb(0, 0, 102);font-family:Verdana;" ><br />As situações de paragem cardio-respiratória são as que envolvem maiores riscos de vida pois podem ocorrer a qualquer pessoa, em qualquer lugar a qualquer momento. Nestas situações, a gestão do tempo é o factor mais importante para salvar a vida da vítima, o que significa </span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr-BFvagd9pZG6bJRLYW-5uVzCGjo_maSmfs0ziNB2DEaBiesYD4dzl2ZkmUUkHl76IxiC6Rqifj9l0TtHfy-QPICCUGk7L1wFBCp3skykDXcctp33VTC40e-Jrp_FqRaMHk7fXcqeC0vC/s1600-h/4952891.gif" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><span style="text-decoration: none;"><span style=""></span></span></a><span style="color: rgb(0, 0, 102);font-family:Verdana;" >que é essencial que a primeiras pessoas a chegar ao local estejam devidamente equipadas com os dispositivos correctos.</span><o:p></o:p></p> <p><span style="color: rgb(0, 0, 102);font-family:Verdana;" >A PCR é causada por um mau funcionamento eléctrico que faz com que o coração deixe de bater a um ritmo normal. Assim, um impulso eléctrico deve ser aplicado rapidamente para restaurar o ritmo normal do coração, sendo a desfibrilhação o único tratamento eficaz. A probabilidade de vida é tanto maior quanto menor o intervalo entre a fibrilhação ventricular e a desfibrilhação. A taxa de sucesso atinge os 90% quando a desfibrilhação ocorre no primeiro minuto, diminuindo à razão de <st1:metricconverter productid="7 a" st="on">7 a</st1:metricconverter> 10% por minuto até ser menor do que 5% depois de 12 minutos de paragem.</span><o:p></o:p></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-57777422617576518422007-04-19T04:28:00.000+00:002008-12-11T09:33:22.306+00:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqrU943iMa6MSpGoLRILbjmTYuynNWFI2Eqjg7Ahcoahsqv4r-QTwEuTghxhmZo-gG6Sbb-gVSDVX3Afmy08rfxgp85REl6qfTAOnvCWCKhFyoI_DZ8Mb8c_n-IpfpXmrrjXXquoBlpGcD/s1600-h/images.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqrU943iMa6MSpGoLRILbjmTYuynNWFI2Eqjg7Ahcoahsqv4r-QTwEuTghxhmZo-gG6Sbb-gVSDVX3Afmy08rfxgp85REl6qfTAOnvCWCKhFyoI_DZ8Mb8c_n-IpfpXmrrjXXquoBlpGcD/s400/images.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5054992154179301890" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2hOeFyAQb5V6tCsZ4opzhfqGrR2wNDMsCVwwo4v5z6y8TdPt_82YwFNFUg3CgAzMnDv7QafftF_mqWm1pHu9VkPSBaWd2u9RRH0YBIVjnXp9q1w_mDfodl3jhvDvNrww70lBRXa82LLTq/s1600-h/female-pelvis.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2hOeFyAQb5V6tCsZ4opzhfqGrR2wNDMsCVwwo4v5z6y8TdPt_82YwFNFUg3CgAzMnDv7QafftF_mqWm1pHu9VkPSBaWd2u9RRH0YBIVjnXp9q1w_mDfodl3jhvDvNrww70lBRXa82LLTq/s400/female-pelvis.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5054992158474269202" border="0" /></a><br /><p style="color: rgb(255, 0, 0); text-align: center; font-weight: bold;">Bacia é o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Nome" title="Nome">nome</a> popular que se dá à <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A9lvis" title="Pélvis">pélvis</a> ou pelve.</p> <p>O esqueleto da pelve é formado pelo ilío, o isquio, o pubes, o sacro e coccix. Em aspecto morfológico há ainda que se citar que a identificação de um esqueleto como masculino ou feminino se dá atraves da medida do angulo sub-pelvico, o qual nas mulheres é consideravelmente maior que nos homens. Isso porque as mesmas precisam que este possa dilatar de forma a passar a cabeça de um feto.</p><div style="text-align: center; color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold;">Luxação</div> <!-- start content --> <p>Uma luxação é o deslocamento repentino e duradouro, parcial ou completo de um ou mais <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Osso" title="Osso">ossos</a> de uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Articula%C3%A7%C3%A3o" title="Articulação">articulação</a>. Sucede quando uma força atua direta ou indiretamente numa <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Articula%C3%A7%C3%A3o" title="Articulação">articulação</a>, empurrando o osso para uma posição anormal. Desse deslocamento decorre uma dor tida como uma das mais intensas da classificação médica, contudo a mesma tende a diminuir drasticamente quando o osso é submetido à terapêutica de reposicionamento articular Alguns tipos de Luxação: Luxação recorrente do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ombro" title="Ombro">ombro</a>, luxação recidivante do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ombro" title="Ombro">ombro</a></p> <p><br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-2424043494055616142007-04-15T05:38:00.000+00:002008-12-11T09:33:22.446+00:00<p style="text-align: center;"><span style="font-size:180%;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 0, 0);">AVC</span></span><br /></p><p><br />O <b>acidente vascular cerebral</b> (AVC), ou <i>Acidente vascular encefálico</i> (AVE), vulgarmente chamado de "derrame cerebral", é uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a" title="Doença">doença</a> <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLvDuqblrkefsX2Cq_oawtLUx_2I_4dhKQNvgvxok8U9pPCtrqflL9Q1AU_F8dU4bdYYlvtIPJDtdONIqTJR4xl4FLTYF58oo_sWpeUKabDtr5z5xe5-l-Lr-Ow-BtKFRK93dMKIkAIs8x/s1600-h/images.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 178px; height: 104px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLvDuqblrkefsX2Cq_oawtLUx_2I_4dhKQNvgvxok8U9pPCtrqflL9Q1AU_F8dU4bdYYlvtIPJDtdONIqTJR4xl4FLTYF58oo_sWpeUKabDtr5z5xe5-l-Lr-Ow-BtKFRK93dMKIkAIs8x/s400/images.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5053525538998162402" border="0" /></a>de início súbito, caracterizada pela falta de irrigação <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sangue" title="Sangue">sanguínea</a> num determinado território <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9rebro" title="Cérebro">cerebral</a>, causando morte de tecido cerebral.</p> <p>Pode ser secundário à oclusão de alguma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Art%C3%A9ria" title="Artéria">artéria</a> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Isquemia" title="Isquemia">isquêmico</a>, por exemplo a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Embolia_cerebral" title="Embolia cerebral">embolia cerebral</a>) ou a um sangramento (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hemorragia" title="Hemorragia">hemorrágico</a>), como por exemplo o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Aneurisma_cerebral" title="Aneurisma cerebral">aneurisma cerebral</a>). A designação mais aceita, atualmente, é AVE (<b>acidente vascular encefálico</b>). O processo de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Reabilita%C3%A7%C3%A3o" title="Reabilitação">reabilitação</a> pode ser mais ou menos longo, dependendo das características do próprio AVC, da região afectada e do apoio que o doente tiver.</p> <p><br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-70920229150038888772007-04-13T11:51:00.001+00:002007-04-13T11:52:34.553+00:00D.P.O.C.<p class="MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><b style=""><span style="font-size:18;">D.P.O.C.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><span style="font-size:10;">Doença pulmonar obstrutiva crónica<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size:11;">A dpoc, é uma situação em que existe uma obstrução permanente à passagem de ar ao nível dos brônquios devido a inflamação permanente dos brônquios. Consequentemente ocorre diminuição do seu lúmen “volume”, o que provoca uma dificuldade persistente e mantida à entrada e saída de ar.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size:11;">Esta dificuldade em respirar só adquire características de uma emergência médica quando existe uma agudização da situação, ou seja quando a obstrução se agrava.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size:11;">O tabagismo, a poluição, certas doenças profissionais e a doenças bronco-pulmonares da infância são as principais causas da dpoc. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size:11;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size:11;">Um doente pode apresentar os seguintes sintomas:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 71.4pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style=";font-family:Wingdings;font-size:11;" ><span style="">ü<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-size:11;">Dispneia “falte de ar”<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 71.4pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style=";font-family:Wingdings;font-size:11;" ><span style="">ü<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-size:11;">Cianose acentuada <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 71.4pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style=";font-family:Wingdings;font-size:11;" ><span style="">ü<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-size:11;">Tosse persistente<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 71.4pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style=";font-family:Wingdings;font-size:11;" ><span style="">ü<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-size:11;">Expectoração<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 71.4pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style=";font-family:Wingdings;font-size:11;" ><span style="">ü<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-size:11;">Agitação / ansiedade <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 71.4pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style=";font-family:Wingdings;font-size:11;" ><span style="">ü<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-size:11;">Respiração ruidosa” nos casos mais graves “<o:p></o:p></span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-30128938777768459482007-04-12T14:39:00.000+00:002008-12-11T09:33:22.807+00:00<p style="text-align: center;"><b style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold;">Síncope</b><span style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold;"> ou </span><b><span style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold;">Desmaio.</span><o:p></o:p></b></p> <p><span style=""> </span>È a perda temporária, súbita e breve da consciência e consequentemente da postura, devido a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Isqu%C3%A9mia" title="Isquémia">isquémia</a> cerebral transitória generalizada (redução na irrigação de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sangue" title="Sangue">sangue</a> para o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9rebro" title="Cérebro">cérebro</a>).<o:p></o:p></p> <p>Secundária a factores cardíacos (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arritmia_card%C3%ADaca" title="Arritmia cardíaca">arritmia cardíaca</a> e/ou <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cardiopatia_obstructiva&action=edit" title="Cardiopatia obstructiva">cardiopatia obstructiva</a>) ou mais frequentemente devido a alteração da resposta neuromediada do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_nervoso_aut%C3%B4nomo" title="Sistema nervoso autônomo">sistema nervoso autônomo</a> que controla a pressão arterial e a frequência cardíaca. No caso de sínc<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxeuwxPgcMrqhblAC10HoKpQGbcngnz2_u4zu6CckJGekapcpAJ3MWbQqycEBhZziHdm52_z91I0vPozSHJ31qftMAwuCujDyTvNV5YxeApZT8sxisIitjovvOFt2gd-qcl8e5YQJgoXYi/s1600-h/sync.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxeuwxPgcMrqhblAC10HoKpQGbcngnz2_u4zu6CckJGekapcpAJ3MWbQqycEBhZziHdm52_z91I0vPozSHJ31qftMAwuCujDyTvNV5YxeApZT8sxisIitjovvOFt2gd-qcl8e5YQJgoXYi/s400/sync.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5052552630121370578" border="0" /></a>ope neuromediada, o indivíduo pode apresentar: palidez, tontura, fraqueza, sudorese aumentada, visão turva e mais raramente, convulsões e perda involuntária de fezes e urina. O doente recupera rápidamente a consciência após a queda, pois existe de novo retorno de sangue ao coração que estava sequestrado nos membros inferiores.<o:p></o:p></p> <p>Síncope é um problema frequente, sendo responsável por aproximadamente um a seis por cento de todas as admissões hospitalares. Cerca de 30% das pessoas têm pelo menos uma síncope nas suas vidas e em 40% existe recidiva, sobretudo após os primeiros 12 meses após o primeiro episódio.<o:p></o:p></p> <p>O termo "desmaiar" ou "desfalecer" é sinónimo de síncope (termo médico). Síncope pode acontecer devido a muitas causas, e diagnosticar a causa exacta pode ser difícil.</p> <p>A causa mais frequente de síncope é a neuro mediada ou vasovagal e o seu diagnóstico faz-se pelas características clínicas e confirma-se pela reprodução de sintomas no teste de tilt.</p> <p style="text-align: center;"><b style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold;">Falta de</b><span style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold;"> ar ou </span><b><span style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold;">Dispneia</span><o:p></o:p></b></p> <p><span style=""> </span>È um sintoma no qual a pessoa tem desconforto para respirar, normalmente com a sensação de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Respira%C3%A7%C3%A3o" title="Respiração">respiração</a> incompleta.<o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;">É um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sintoma" title="Sintoma">sintoma</a> comum a um grande número de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a" title="Doença">doenças</a>, em especial na área da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cardiologia" title="Cardiologia">cardiologia</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pneumologia" title="Pneumologia">pneumologia</a>.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkko1zqPgI0cgdjvAVKjX3zDfBX0tu4RSkh4oaxFvL_GHtopFFd-otpXog9cZEFnYp6xPPMOxJG24Z5F8UE1qnMph4HrHdyWLCF8PI4fit2gP88qzHYQ6CbA59bUnOilxYi4rlfYSW4-8Y/s1600-h/images.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkko1zqPgI0cgdjvAVKjX3zDfBX0tu4RSkh4oaxFvL_GHtopFFd-otpXog9cZEFnYp6xPPMOxJG24Z5F8UE1qnMph4HrHdyWLCF8PI4fit2gP88qzHYQ6CbA59bUnOilxYi4rlfYSW4-8Y/s400/images.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5052552625826403266" border="0" /></a><o:p></o:p></p> <p>A falta de ar é percebida pelo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9rebro" title="Cérebro">cérebro</a>. Qualquer situação que leve à diminuição de aporte de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%A9nio" title="Oxigénio">oxigénio</a> às áreas responsáveis pelo controle da respiração gera este sintoma. Pode ser por:<o:p></o:p></p> <ol start="1" type="1"><li class="MsoNormal" style="">Diminuição do oxigénio do ar ambiente.<o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style="">Obstrução das vias aéreas.<o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style="">Diminuição da difusão do oxigénio das vias aéreas para o sangue.<o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style="">Diminuição da capacidade do sangue transportar oxigénio.<o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style="">Diminuição da circulação do sangue.<o:p></o:p></li></ol>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-73734113157554276772007-04-04T03:06:00.000+00:002007-04-04T03:12:53.942+00:00<p>A <b style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold;">pelve</b><span style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold;"> (ou </span><b style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold;">pélvis</b><span style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold;">) </span>encontra-se na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cintura" title="Cintura">cintura</a> pélvica dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tetrapoda" title="Tetrapoda">Tetrapoda</a>. É composta por uma série de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Osso" title="Osso">ossos</a> longos (em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anf%C3%ADbio" title="Anfíbio">anfíbios</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/R%C3%A9ptil" title="Réptil">répteis</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Aves" title="Aves">aves</a>) ou chatos (em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mam%C3%ADfero" title="Mamífero">mamíferos</a>), quase sempre apresentando os seguintes componentes: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sacro" title="Sacro">sacro</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dlio" title="Ílio">ílio</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dsquio" title="Ísquio">esquio</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%BAbis" title="Púbis">púbis</a>. É nesta estrutura que se inserem os membros inferiores e se apoiam uma série de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsculo" title="Músculo">músculos</a> ligados ao seu movimento.<a name="Pelve_e_per.C3.ADneo_humanos"></a></p> <p style="text-align: center;"><span style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold;" class="mw-headline">Pelve e perónios humanos</span><o:p></o:p></p> <p>Nos seres humanos a pelve é a região de transição entre o tronco e os membros inferiores. O perónio, na anatomia humana, é geralmente definido como a região superficial entre a <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=S%C3%ADnfise_p%C3%BAbica&action=edit" title="Sínfise púbica">sínfise púbica</a> e o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3ccix" title="Cóccix">cóccix</a>, tanto em homens quanto em mulheres.<o:p></o:p></p> <p>A pelve óssea (esqueleto da pelve) possui grande resistência e é formada pelos ossos:<o:p></o:p></p> <ul type="disc"><li class="MsoNormal" style=""><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Osso_do_quadril" title="Osso do quadril">Osso do quadril</a> - formado pela fusão dos ossos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dlio" title="Ílio">ílio</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dsquio" title="Ísquio">esquio</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%BAbis" title="Púbis">púbis</a><o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style=""><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sacro" title="Sacro">Sacro</a><o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style=""><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3ccix" title="Cóccix">Cóccix</a><o:p></o:p></li></ul> <p>Nos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ser_humano" title="Ser humano">seres humanos</a>, a pelve (ou popularmente chamada de bacia) contém os principais componentes <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Abd%C3%B4men" title="Abdômen">abdominais</a>: a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bexiga" title="Bexiga">bexiga</a>, partes terminais dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ureter" title="Ureter">ureteres</a>, órgãos genitais, pélvicos, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Reto" title="Reto">recto</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vasos_sang%C3%BC%C3%ADneos" title="Vasos sangüíneos">vasos sanguíneos</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vasos_linf%C3%A1ticos" title="Vasos linfáticos">vasos linfáticos</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Nervo" title="Nervo">nervos</a>. Nas mulheres, também aloja <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ov%C3%A1rio" title="Ovário">ovários</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%9Atero" title="Útero">útero</a>. Para acomodar um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Feto" title="Feto">feto</a> no final da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gesta%C3%A7%C3%A3o" title="Gestação">gestação</a>, a pelve feminina é mais larga do que nos homens, uma característica útil para a determinação do sexo em ossadas e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3ssil" title="Fóssil">fósseis</a> humanos.<o:p></o:p></p> <p>Existem quatro tipos de forma da abertura superior da pelve humana:<o:p></o:p></p> <ul type="disc"><li class="MsoNormal" style="">Ginecóide: arredondada, mais favorável ao parto. É a mais comum entre as mulheres.<o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style="">Andróide: possui forma de coração. É a mais comum entre os homens.<o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style="">Antropóide: possui forma alongada.<o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style="">Platipelóide: possui forma achatada<o:p></o:p></li></ul> <p>A <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cavidade_p%C3%A9lvica" title="Cavidade pélvica">cavidade pélvica</a> é dividida em <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pelve_maior&action=edit" title="Pelve maior">pelve maior</a> (pelve falsa) e <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pelve_menor&action=edit" title="Pelve menor">pelve menor</a> (pelve verdadeira).</p> <p>Uma fractura é caracterizada por uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dor" title="Dor">dor</a> intensa no local, inchaço, falta de força, perda total ou parcial dos movimentos, e encurtamento ou deformação do membro lesionado.<o:p></o:p></p> <p>Em caso de fractura ou suspeita de fractura, o osso deve ser imobilizado. Qualquer movimento provoca dores intensas e deve ser evitado.<o:p></o:p></p> <p><br /></p><div style="text-align: center;"><b style="color: rgb(255, 0, 0);">O que deve fazer:</b><o:p></o:p></div> <ul type="disc"><li class="MsoNormal" style="">Expor a zona da lesão (desapertar ou se necessário cortar a roupa);<o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style="">Verificar se existem ferimentos;<o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style="">Tentar imobilizar as articulações que se encontram antes e depois da fractura usando talas apropriadas, ou na sua falta, improvisadas;</li><li class="MsoNormal" style=""> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style="font-size: 10pt; font-family: Symbol;"><span style="">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; font-size: 7pt; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span></span></span><!--[endif]-->Dar analgésico (Ben-u-ron) se a criança estiver consciente e com dor e mantê-la em jejum pela possibilidade de cirurgia;<o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style="font-size: 10pt; font-family: Symbol;"><span style="">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; font-size: 7pt; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span></span></span><!--[endif]--><span style="color: rgb(0, 0, 153); font-style: italic;">Em caso de fractura exposta, cobrir o ferimento com gaze ou pano limpo.</span><o:p style="color: rgb(0, 0, 153); font-style: italic;"></o:p></p> <p><br /><b style="color: rgb(255, 0, 0);">Nota:</b><span style="color: rgb(255, 0, 0);"> As talas devem ser sempre previamente almofadadas e bastante sólidas.</span><o:p style="color: rgb(255, 0, 0);"></o:p></p> <p style="text-align: center;"><b style="color: rgb(255, 0, 0);">O que NÃO deve fazer:</b><o:p></o:p></p> </li><li class="MsoNormal" style="">Tentar encaixar as extremidades do osso partido;<o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style="">Provocar apertos ou compressões que dificultem;<o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style="">Colocar sal no ferimento;<o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style="">Procurar, numa fractura exposta meter para dentro as partes dos ossos que estejam visíveis.<o:p></o:p></li></ul> <p><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-42499086276296294892007-04-03T03:50:00.001+00:002007-04-12T21:30:35.924+00:00<p class="MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><b style=""><span style="font-size:16;">Trauma<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><span style="font-size:16;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 18pt;"><span style="font-size:10;">Entende-se por trauma os processos que conduzem a lesões no corpo humano. Para se perceber melhor como estas forças provocam danos, tem de se ter presentes dois factores.<o:p></o:p></span></p> <ul style="margin-top: 0cm;" type="disc"><li class="MsoNormal" style=""><span style="font-size:10;">Energia <o:p></o:p></span></li><li class="MsoNormal" style=""><span style="font-size:10;">Anatomia<o:p></o:p></span></li></ul> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:10;"><o:p><br /></o:p></span><b style="">Energia<o:p></o:p></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 18pt;"><span style="font-size:10;">Assim é importante recolher informação sobre o tipo de agente envolvido “ velocidade dos intervenientes, deformação dos mesmos, espaço de imobilização, se utilizavam mecanismo de protecção como (cintos de segurança, capacetes, etc.) Fundamentalmente interessa obter resposta as seguintes questões:<o:p></o:p></span></p> <ul style="margin-top: 0cm;" type="disc"><li class="MsoNormal" style=""><span style="font-size:10;">Quem ou o quê e a que velocidade? <o:p></o:p></span></li><li class="MsoNormal" style=""><span style="font-size:10;">Em que local e como?<o:p></o:p></span></li></ul> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style=""> </span><o:p></o:p></b></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:10;">Estas respostas são fundamentais para percebemos que trocas de energia são que ocorreram.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:10;">A absorção de energia depende da quantidade energia envolvida e da área da superfície de contacto<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><b style="">Anatomia<o:p></o:p></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size:10;">Determinadas aéreas como o cérebro, a espinal-medula e os olhos, são especialmente vulneráveis a pequenas forças. Os tecidos moles, podem romper ou deformar na presença de pequenos traumatismo. Os tecidos firmes como ossos resistem a forças de maior intensidade.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size:10;">Além da energia cinética envolvida no trauma é importante conhecer a região anatómica que sofreu o impacto para assim se preverem as lesões a encontrar e a sua gravidade ou seja, quais os danos possíveis alem dos perfeitamente visíveis. Os cuidados se emergência a prestar devem basear-se nas três fases do trauma. <o:p></o:p></span></p> <ul style="margin-top: 0cm;" type="disc"><li class="MsoNormal" style=""><span style="font-size:10;">Pré impacto.<o:p></o:p></span></li><li class="MsoNormal" style=""><span style="font-size:10;">Impacto<o:p></o:p></span></li><li class="MsoNormal" style=""><span style="font-size:10;">Pós impacto<o:p></o:p></span></li></ul> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size:10;">Na fase do <b style="">pré impacto</b>, existem vários factores que vão condicionar a gravidade das lesões e consequentemente, os tipos de cuidados a prestar. Assim, doenças previas, ingestão de álcool ou drogas, traumatismos anteriores, são aspectos primordiais a ter em conta na abordagem do poli traumatizado.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size:10;">A segunda fase e talvez a mais importante. A <b style="">fase do impacto </b>inicia-se assim que dois corpos sólidos colidem, estando um, ou ambos, <st1:personname productid="em movimentos. Qualquer" st="on">em movimentos. <b style="">Qualquer</b></st1:personname><b style=""> um deles pode ser o corpo humano. </b>É nesta altura que ocorre uma troca de energia cinética. O impacto reflecte a absorção de energia cinética. Dependendo da direcção e da quantidade dessa energia, bem como da forma como ela é absorvida pelo corpo, este pode sofrer danos ou absorvê-la sem lesões significativas.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size:10;">A <b style="">fase de pós impacto </b>diz respeito às lesões provocadas pela projecção do corpo após o impacto, ou seja, são lesões induzidas pela projecção do corpo ou dos seus órgãos de encontro às estruturas onde se encontra alojado.</span></p><br /><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><br /></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"> </p><p class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.4pt;" align="center"><b style=""><span style="font-size:16;">Tipos de Trauma<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.4pt;" align="center"><b style=""><span style="font-size:16;"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><b style=""><span style="font-size:16;"><o:p> </o:p></span></b><br /><span style="font-size:10;"></span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size:10;">Os tipos de trauma são:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 71.4pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style=";font-family:Symbol;font-size:10;" ><span style="">·<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-size:10;">Trauma penetrante”aberto”<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 71.4pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style=";font-family:Symbol;font-size:10;" ><span style="">·<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-size:10;">Trauma fechado <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style=""><span style="font-size:10;">Trauma penetrante –</span></b><span style="font-size:10;"> Este tipo de trauma encontra-se associado a feridas por armas de fogo, por armas brancas e pela projecção ou embate de objectos. O princípio baseia-se numa superfície de impacto reduzida e energia cinética elevada, condições que permitem ao objecto atravessar a superfície na qual embate. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size:10;">Qualquer órgão ou parte do corpo pode estar envolvida neste tipo de trauma, dependendo do local atingindo e da absorção de energia cinética o que vai condicionar a profundidade da lesão. As lesões sofridas dependem mais uma vez da dimensão do objecto, da sua energia e do local atingido, podendo ir<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:10;">desde a contusão até à fragmentação passando pela perfuração e ferida. Encontram-se associadas frequentemente a hemorragias externas e internas.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:10;"><span style=""> </span><b style="">Trauma fechado</b> – Este é o trauma encontrado quando o corpo sofre um impacto e não há alterações da continuidade da pele. Resulta habitualmente do impacto provocado por objectos cuja superfície é grande pelo que não penetram na pele, mas a energia envolvida provoca danos nos órgãos ou estruturas interna. Como se pode facilmente perceber, os órgãos mais atingidos são aqueles que constituem cavidades ocas ou estão alojadas em cavidades ocas.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:10;"><span style=""> </span>Nos traumatismos fechados dois tipos de força podem encontrar-se envolvidos:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:10;"><span style=""> </span><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 71.4pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style=";font-family:Symbol;font-size:10;" ><span style="">·<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-size:10;">Alterações bruscas de velocidade.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 71.4pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style=";font-family:Symbol;font-size:10;" ><span style="">·<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-size:10;">Compressão. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; text-align: justify;"><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; text-align: justify;"><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; text-align: justify;"><span style="font-size:10;">Para finalizar convém reter a noção de que um politraumatizado grave for assistido numa unidade de saúde que possua meios necessários à sua estabilização, a possibilidade de sobrevivência é muito mais elevada, tendo algumas estatísticas revelado a descida desta taxa desde 1% por cada minuto perdido.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; text-align: justify;"><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></p> <span style=";font-family:";font-size:10;" >Está descrito que na primeira hora, </span><b style=""><span style=";font-family:";font-size:14;" >hora de ouro</span></b><span style=";font-family:";font-size:10;" > – após o acidente a possibilidade de sobrevivência é elevada e <b style="">quanto mais cedo forem aplicados os cuidados de saúde, maiores são as possibilidades de recuperação</b> </span><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><br /><span style="font-size:10;"><o:p></o:p></span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-80733953274152899612007-03-31T02:08:00.000+00:002008-12-11T09:33:22.980+00:00A.V.C.<p class="MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><b style=""><span style="font-size:18;">A.V.C.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><span style="font-size:10;">“Acidente vascular cerebral”</span></p><p><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeXpxJdaLx-nbumWo2Qt0fUJdls2pqjTtNYHOpchIToN9ZWbZzEmR2MvOypYrAPEnHAeUEjyIWbQHjRkZCHCsV979nrVYQKkVo_Yx2qWpEXOrRWcxhq3CWQWJ9tO_gFTRpwfwl55PiCIWd/s1600-h/images.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeXpxJdaLx-nbumWo2Qt0fUJdls2pqjTtNYHOpchIToN9ZWbZzEmR2MvOypYrAPEnHAeUEjyIWbQHjRkZCHCsV979nrVYQKkVo_Yx2qWpEXOrRWcxhq3CWQWJ9tO_gFTRpwfwl55PiCIWd/s400/images.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5047906247984085954" border="0" /></a></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size:10;">(A.v.c) é uma situação de início brusco ou progressivo e corresponde ao aparecimento de sintomas neurológicos causados pela interrupção de circulação sanguínea no cérebro, com o consequente défice de oxigenação das cerebrais.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size:10;">Fácil é perceber que perante um AVC o individuo fica privado, temporariamente ou definitivamente de muitas das suas capacidades, sabendo que:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 53.4pt;"><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style=";font-family:Wingdings;font-size:10;" ><span style="">ü<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-size:10;">As células nervosas não se regeneram;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style=";font-family:Wingdings;font-size:10;" ><span style="">ü<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-size:10;">Todas as células necessitam de oxigénio para sobreviver e executar a sua função;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style=";font-family:Wingdings;font-size:10;" ><span style="">ü<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-size:10;">O cérebro é o órgão que controla os movimentos, a memória, o equilíbrio do organismo, as funções vitais, a fala, entre muitas outras tarefas.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style="font-size:10;">Tipo de A.V.C<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style="font-size:10;"><span style=""> </span></span></b><span style="font-size:10;">Basicamente existem dois tipos de Acidentes Vasculares:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style=";font-family:Wingdings;font-size:10;" ><span style="">ü<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-size:10;">Isquémico: aquele que é produzido pela oclusão de um vaso sanguíneo provocando um défice de oxigenação cerebral a jusante de obstrução. Esta obstrução pode ser provocado por um trombo (obstáculo que se forma no local) ou por um embolo (quando o obstáculo se desloca na corrente sanguínea até encravar num vaso de pequeno calibre)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style=";font-family:Wingdings;font-size:10;" ><span style="">ü<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-size:10;">Hemorrágico: aquele que é produzido pelo rompimento de um vaso sanguíneo cerebral, do qual resultam duas situações em simultâneo, por um lado o sangue não passa porque o vaso sanguíneo não está integro, por outro lado o sangue derramado provoca uma irritação local inflamatória com consequente sofrimento das células nervosas e edema.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><span style="font-size:10;">O A.V.C, tem como causa doenças cardiovasculares, sendo muitas vezes desencadeados por complicações de hipertensão e de ateroesclerose.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><span style="font-size:10;">Os AVC, apresentam quase sempre, sintomas neurológicos reflectindo-se principalmente a nível motor e sensitivo, com o aparecimento de paralisias e “formigueiros”, numa só metade do corpo.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><span style="font-size:10;">Quando esta situação se instala, é acompanhada de alterações da consciência que podem ir desde uma desorientação transitória até à instalação do coma, mais ou menos profundo.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><span style="font-size:10;">Outros sinais e sintomas podem surgir, entre os quais se destacam:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 54pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style=";font-family:Wingdings;font-size:10;" ><span style="">ü<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-size:10;">Dores de cabeça intensas;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 54pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style=";font-family:Wingdings;font-size:10;" ><span style="">ü<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-size:10;">Alterações circulatórias e ventilatórias;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 54pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style=";font-family:Wingdings;font-size:10;" ><span style="">ü<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-size:10;">Elevação da temperatura e convulsões.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:10;"><span style=""> </span><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><b style=""><span style="font-size:10;"><span style=""> </span>Causas de A.V.C<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><b style=""><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-indent: 17.4pt;"><span style="font-size:10;">O AVC surge a corrente sanguínea, a nível cerebral, é reduzida ou bloqueada (trombose ou embolia), ou ocorra a ruptura de um vaso sanguíneo no território cerebral (hemorragia)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><span style="font-size:10;">De um modo geral, esta situação é desencadeada pela aterosclerose (formação de placas de gordura no interior dos vasos sanguíneos, denominadas placas de ateroma) e podem originar três tipos de situações:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><b style=""><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><b style=""><span style="font-size:10;">Trombose cerebral<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><b style=""><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><span style="font-size:10;">A maioria dos acidentes trombóticos, resulta da acumulação de placas de ateroma nas paredes dos vasos, especialmente nas suas bifurcações e curvas. Esta situação vai impedir ou reduzir a progressão do sangue e irrigação das células localiza a montante desse trombo resultando diminuição de oxigenação das mesmas.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><b style=""><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><b style=""><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><b style=""><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><b style=""><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><b style=""><span style="font-size:10;">Embolia Cerebral<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><b style=""><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><span style="font-size:10;">O acidente embólico sucede quando pequenos êmbolos da circulação cardíaca ou cerebral se deslocam e se alojam em pequenos vasos, ocasionando o seu bloqueio e consequentemente o aporte sanguíneo às células cerebrais que se encontram a montante dessa obstrução.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><b style=""><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><b style=""><span style="font-size:10;">Hemorragia Cerebral<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><b style=""><span style="font-size:10;"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><span style="font-size:10;">A hemorragia intracerebal resulta, a maior parte das vezes, por rotura de um vaso cerebral, pois o vaso afectado pela aterosclerose, torna-se rijo e perde a sua elasticidade, acabando por não resistir à pressão da passagem do sangue, nomeadamente nas situações em que ocorre picos hipertensivos. Esta hemorragia espalha se pelo tecido cerebral, afectando todo o mecanismo normal de oxigenação cerebral, nas áreas vizinhas.<o:p></o:p></span></p> <p><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeXpxJdaLx-nbumWo2Qt0fUJdls2pqjTtNYHOpchIToN9ZWbZzEmR2MvOypYrAPEnHAeUEjyIWbQHjRkZCHCsV979nrVYQKkVo_Yx2qWpEXOrRWcxhq3CWQWJ9tO_gFTRpwfwl55PiCIWd/s1600-h/images.jpg"><br /></a></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-83720772789136070982007-03-23T13:14:00.000+00:002008-12-11T09:33:23.373+00:00<p class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold;font-family:Arial;font-size:11;" >Objectivos:</span><b><span style=";font-family:Arial;font-size:11;color:navy;" ><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" ><span style="font-style: italic; color: rgb(255, 0, 0);">Formar <span style="font-weight: bold;">tripulantes de ambulância de transporte</span>,"<span style="font-weight: bold;">TAT</span>" de acordo com a Portaria n.º 1301- A/2002, de 28 de Setembro (Regulamento do Transporte de Doentes).</span><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style=";font-family:Arial;font-size:11;color:navy;" ><span style="color: rgb(255, 0, 0);">Conteúdo</span></span></b><b><span style=";font-family:Arial;font-size:11;color:navy;" ><span style="color: rgb(255, 0, 0);"> programático:</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Sistema integrado de emergência médica (SIEM);<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Anatomia e fisiologia do corpo humano;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Exame da vitima;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Reanimação Cardio-respiratoria;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Suporte Básico de Vida;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Oxigenoterapia;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Hemorragias/hipovolemia;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Traumatologia;</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfWqsBCvyZzFTa8_o7xZbVal32kZo27PtpFeJ7Ee_NvaElzA-KwzukLWSdlGarQAaao3fMVvaFy1WmZv0Bo9QLkhFS8-IzX1NISwwymCbRxnyTYwUDzc9VfLGxh1jI1PcY3RpAHpgO-Cu5/s1600-h/anim_HOME1.gif"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfWqsBCvyZzFTa8_o7xZbVal32kZo27PtpFeJ7Ee_NvaElzA-KwzukLWSdlGarQAaao3fMVvaFy1WmZv0Bo9QLkhFS8-IzX1NISwwymCbRxnyTYwUDzc9VfLGxh1jI1PcY3RpAHpgO-Cu5/s400/anim_HOME1.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5045108686800745298" border="0" /></a></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Técnicas de remoção e imobilização de vítimas;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >O tripulante e a ambulância;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >O parto inopinado.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style=";font-family:Arial;font-size:11;color:navy;" ><span style="color: rgb(255, 0, 0);">Destinatários:</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Elementos dos corpos de bombeiros voluntários, municipais e privativos.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style=";font-family:Arial;font-size:11;color:navy;" ><span style="color: rgb(255, 0, 0);">Duração total e regime:</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >35 Horas<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Regime presencial, com um número de 12 formandos por curso.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style=";font-family:Arial;font-size:11;color:navy;" ><span style="color: rgb(255, 0, 0);">Pré-requisitos:</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >16 Anos de idade mínima;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style=";font-family:Arial;font-size:11;color:navy;" ><span style="color: rgb(255, 0, 0);">Local:</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Nos corpos de bombeiros;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style=";font-family:Arial;font-size:11;color:white;" >Tripulante de Ambulância de Socorro<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Arial;font-size:11;" ><span style="color: rgb(255, 0, 0);">Objectivos:</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-style: italic; color: rgb(255, 0, 0);font-family:TimesNewRoman;" >Formar <span style="font-weight: bold;">tripulantes de ambulância de socorro</span>,"<span style="font-weight: bold;">TAS</span>" de acordo com a Portaria n.º 1301-<o:p></o:p></span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" ><span style="font-style: italic; color: rgb(255, 0, 0);">A/2002, de 28 de Setembro (Regulamento do Transporte de Doentes).</span><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Arial;font-size:11;" ><span style="color: rgb(255, 0, 0);">Conteúdo programático:</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Sistema integrado de emergência médica (SIEM);<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Aspectos médico-legais;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Legislação específica;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Ética e deontologia;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Telemedicina;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Medidas de controlo ambiental e higienização;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Anatomia e fisiologia do corpo humano;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Segurança no local da ocorrência;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Exame da vitima;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Relações Interpessoais;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Oxigenoterapia;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Desobstrução da via aérea;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Reanimação Cardio-respiratoria em adultos;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Desfibrilhação Automática Externa;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Reanimação Cardio-respiratoria em pediatria;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Reanimação Cardio-respiratoria em neonatologia;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Hemorragias;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Choque;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Emergências médicas;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Emergência pediátricas;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Intoxicações;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Anatomo-fisiologia da gravidez;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Emergências obstétricas e ginecológicas;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Traumatologia;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Acidentes em meio aquático;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Lesões ambientais e electrocussão;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Técnicas de imobilização e extracção de vítimas;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Situações de excepção – triagem;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Apoio ao Suporte Avançado de Vida.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Arial;font-size:11;" ><span style="color: rgb(255, 0, 0);">Destinatários:</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Elementos dos corpos de bombeiros voluntários, municipais e privativos.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Arial;font-size:11;" ><span style="color: rgb(255, 0, 0);">Duração total e regime:</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >210 Horas;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Regime presencial, com um número de 16 formandos por curso.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Arial;font-size:11;" ><span style="color: rgb(255, 0, 0);">Pré-requisitos:</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Categoria de bombeiro sapador/bombeiro de 3.ª classe do quadro activo;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >9.º Ano ou escolaridade mínima obrigatória;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Aprovação nos cursos FI 004 (TAT) e FI 005 (SD);<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Idade compreendida entre os 18 e os 40 anos;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Wingdings;" >_ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Robustez física para o desempenho da função.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Arial;font-size:11;" ><span style="color: rgb(255, 0, 0);">Local:</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Nas instalações da Escola Nacional de Bombeiros / instalações do i.n.e.m. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Arial;font-size:11;" ><span style="color: rgb(255, 0, 0);">Contactos:</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Escola Nacional de Bombeiros<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Secretariado de Formação<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Tel: 21 923 90 40<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Fax: 21 910 62 50<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >E-mail: </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:blue;" >geral@enb.pt<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><b><span style="color: rgb(51, 51, 154);font-family:Arial;font-size:11;" ><span style="color: rgb(255, 0, 0);">Observações:</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style=";font-family:TimesNewRoman;color:black;" >Cartões passados pelo Instituto Nacional de Emergência Médica.</span><span style=";font-family:Arial;font-size:10;color:black;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-48467816201324717972007-03-20T20:51:00.000+00:002007-03-20T21:12:25.321+00:00Cólica Renal<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt; text-align: center;"><span style="color: rgb(255, 0, 0);">Cólica Renal </span><br /></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt;">Caracteriza-se por uma dor aguda intensa, com origem no tracto urinário superior. A sua principal causa são os cálculos (pedras) urinários. A prioridade do tratamento é o alívio imediato da dor. <!--[if gte vml 1]><v:shapetype id="_x0000_t75" coordsize="21600,21600" spt="75" preferrelative="t" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" filled="f" stroked="f"> <v:stroke joinstyle="miter"> <v:formulas> <v:f eqn="if lineDrawn pixelLineWidth 0"> <v:f eqn="sum @0 1 0"> <v:f eqn="sum 0 0 @1"> <v:f eqn="prod @2 1 2"> <v:f eqn="prod @3 21600 pixelWidth"> <v:f eqn="prod @3 21600 pixelHeight"> <v:f eqn="sum @0 0 1"> <v:f eqn="prod @6 1 2"> <v:f eqn="prod @7 21600 pixelWidth"> <v:f eqn="sum @8 21600 0"> <v:f eqn="prod @7 21600 pixelHeight"> <v:f eqn="sum @10 21600 0"> </v:formulas> <v:path extrusionok="f" gradientshapeok="t" connecttype="rect"> <o:lock ext="edit" aspectratio="t"> </v:shapetype><v:shape id="_x0000_i1025" type="#_x0000_t75" alt="" style="'width:.75pt;"> <v:imagedata src="file:///C:\DOCUME~1\TONINE~1\DEFINI~1\Temp\msohtml1\01\clip_image001.gif" href="http://www.millenniumbcp.pt/img/spacer.gif"> </v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/TONINE%7E1/DEFINI%7E1/Temp/msohtml1/01/clip_image002.gif" shapes="_x0000_i1025" height="8" width="1" /><!--[endif]--><span style="">O que é</span> a urina produzida nos rins é transportada até à bexiga pelos uréteres. Estes canais têm uma parede muscular contráctil e distensível. Quando, por algum motivo, ocorre obstrução do fluxo de urina em qualquer ponto deste trajecto, os músculos da parede do uréter contraem-se, procurando empurrar o obstáculo; a urina acumula-se a montante (acima) da obstrução, com consequente distensão dessa porção do uréter e da cápsula que envolve o rim. Surge assim uma dor aguda, intensa, tipo cólica, denominada cólica renal.<b> <o:p></o:p></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt;"><span style="">Quais as causas</span> Existem várias causas para o aparecimento de cólica renal:<o:p></o:p></p> <ul type="disc"><li class="MsoNormal" style="">Cálculo (pedra) urinário.<o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style="">Coágulos de sangue.<o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style="">Compressões extrínsecas do ureter, por exemplo, por tumores de estruturas anatómicas vizinhas, ou por estenoses cicatriciais (diminuição do calibre do ureter por cicatrização) pós-cirúrgicas.<o:p></o:p></li><li class="MsoNormal" style="">Obstrução do ureter por tumores da sua parede.<o:p></o:p></li></ul> <p class="MsoNormal"><b style="color: rgb(255, 0, 0);">Quais os sintomas</b> A cólica renal caracteriza-se pelo aparecimento de dor lombar forte, tipo cólica, de início súbito, geralmente unilateral, que irradia em direcção à bexiga e/ou à virilha. Esta dor não alivia com nenhuma posição, estando o doente muito agitado e procurando encontrar alívio posicional. Frequentemente surgem náuseas e/ou vómitos.<br /><br />Por vezes, o doente encontra-se pálido, suado e com a pulsação muito acelerada. Em alguns casos, a localização do cálculo é muito baixa, desencadeando sintomas urinários, como por exemplo, ardor ao urinar (disúria), aumento do número de micções (polaquiúria) e sensação de esvaziamento incompleto da bexiga.·<br />Quando o médico faz a punho a percussão da região lombar ao nível dos rins (bater com o punho fechado sobre as costas, na zona onde se localizam os rins), surge dor ainda mais intensa (Murphy renal positivo). Por vezes, há dor quando se palpa o abdómen. Pode surgir sangue na urina.·</p> <p class="MsoNormal"><br />A eliminação da obstrução alivia de imediato a dor.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-66256097486746480092007-03-16T13:46:00.000+00:002008-12-11T09:33:23.681+00:00Paragem Cardio-Respiratória<p> </p><p style="text-align: center;"><b style="color: rgb(255, 0, 0);"><span style="font-size:18;">REANIMAÇÃO</span></b> <span style="color: rgb(255, 0, 0);font-size:18;" >CARDIO-RESPIRATÓRIA</span> <o:p></o:p></p> <span style=";font-family:";font-size:12;" >A paragem cardio-respiratória (PCR) é a principal causa de </span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr-BFvagd9pZG6bJRLYW-5uVzCGjo_maSmfs0ziNB2DEaBiesYD4dzl2ZkmUUkHl76IxiC6Rqifj9l0TtHfy-QPICCUGk7L1wFBCp3skykDXcctp33VTC40e-Jrp_FqRaMHk7fXcqeC0vC/s1600-h/4952891.gif"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr-BFvagd9pZG6bJRLYW-5uVzCGjo_maSmfs0ziNB2DEaBiesYD4dzl2ZkmUUkHl76IxiC6Rqifj9l0TtHfy-QPICCUGk7L1wFBCp3skykDXcctp33VTC40e-Jrp_FqRaMHk7fXcqeC0vC/s400/4952891.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5042520826197861794" border="0" /></a><span style=";font-family:";font-size:12;" >morte de milhares de pessoas em todo o mundo. Muitas <br />destas mortes poder-se-iam evitar se as vitimas fossem socorridas correctamente e em tempo útil.<br />As causas de PCR no ser humano são múltiplas variando de acordo com a idade. Nos adultos a maior parte das<br />mortes súbitas é provocada por ataques cardíacos. Nas crianças as situações de obstrução da via aérea por corpos<br />estranhos, secreções, água ou outros são as principais responsáveis pelas PCR.<br />Quando se presencia uma situação de PCR ou de risco significativo de PCR, depende da capacidade da<br />testemunha de ajudar convenientemente a vítima, a possibilidade ou não de esta recuperar em condições que lhe<br />permitam manter a qualidade de vida anterior ao acidente. A probabilidade de um cidadão testemunhar um<br />episódio de PCR é tanto maior, quanto maior for a convivência com a vítima (membros da família, amigos, colegas<br />de trabalho). </span><p><span style=";font-family:";font-size:12;" ><br /></span></p><p style="color: rgb(255, 0, 0); text-align: center;"><b><span style="color: rgb(0, 0, 102);font-family:Verdana;font-size:10;" >Paragem Cardio-Respiratória (PCR)</span></b></p><p><b><span style="color: rgb(0, 0, 102);font-family:Verdana;font-size:10;" ></span></b><span style="color: rgb(0, 0, 102);font-family:Verdana;font-size:10;" ><br />As situações de paragem cardio-respiratória são as que envolvem maiores riscos de vida pois podem ocorrer a qualquer pessoa, em qualquer lugar a qualquer momento. Nestas situações, a gestão do tempo é o factor mais importante para salvar a vida da vítima, o que significa que é essencial que a primeiras pessoas a chegar ao local estejam devidamente equipadas com os dispositivos correctos.</span></p> <p><span style="color: rgb(0, 0, 102);font-family:Verdana;font-size:10;" >A PCR é causada por um mau funcionamento eléctrico que faz com que o coração deixe de bater a um ritmo normal. Assim, um impulso eléctrico deve ser aplicado rapidamente para restaurar o ritmo normal do coração, sendo a desfibrilhação o único tratamento eficaz. A probabilidade de vida é tanto maior quanto menor o intervalo entre a fibrilhação ventricular e a desfibrilhação. A taxa de sucesso atinge os 90% quando a desfibrilhação ocorre no primeiro minuto, diminuindo à razão de 7 a 10% por minuto até ser menor do que 5% depois de 12 minutos de paragem.</span></p><br /><p><br /></p><p><br /><span style="color: rgb(0, 0, 102);font-family:Verdana;font-size:10;" > <o:p></o:p></span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-58888686561053885712007-03-14T12:32:00.000+00:002007-03-14T16:00:11.480+00:00Edema / Escoriações<div style="text-align: left;"> <p class="MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><b style=""><u><span style="font-size:18;"><span style="color: rgb(255, 0, 0);font-size:100%;" >Edema</span><o:p></o:p></span></u></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><span style="font-size:18;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><span style="font-size:18;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><b style="">Edema</b>" inchaço" por passagem de liquido <b>intravascular</b> para os tecidos podendo acompanhar-se de traumatismo de vasos sanguíneos originando hemorragias internas </p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p>O edema pode ser classificado também como:<o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><b>*Edema comum, Linfedema e Mixedema.<o:p></o:p></b></p> <h2 style="text-indent: 35.4pt;"><span class="mw-headline" style="font-size:100%;">*Edema localizado</span><span style="font-size:12;"><o:p></o:p></span></h2> <p style="text-indent: 35.4pt;">São edemas que comprometem um território do organismo ou órgão. Resultam de distúrbios locais.<o:p></o:p></p> <h2 style="text-align: center;"><a name="Edema_generalizado" id="Edema_generalizado"></a><span style="color: rgb(255, 0, 0);font-size:100%;" class="mw-headline" >Edema generalizado</span><span style="font-size:12;"><o:p></o:p></span></h2> <p>Edema generalizado é quando se espalha por todo o corpo e nas cavidades pré-formadas. Pode ocorrer também dentro do abdômen e dentro do pulmão (edema pulmonar ou derrame pleural). Por ocasião de qualquer tipo de edema, em qualquer localização, a sua presença faz diminuir a velocidade da circulação do sangue, assim prejudicando a nutrição e a eficiência dos tecidos.<o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><b style=""><u><span style="font-size:18;"><span style="color: rgb(255, 0, 0);font-size:100%;" >Escoriações</span><o:p></o:p></span></u></b></p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal"><b style="">Escoriações</b> – São lesões superficiais geralmente conhecidas por “arranhões” resultam normalmente do atrito da pele contra superfícies rugosas.</p> <p class="MsoNormal">As escoriações são lesões que sangram pouco mas extremamente dolorosas e geralmente contêm partículas de sujidade </p> </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8696420108259254157.post-30258017423198304692007-03-09T19:40:00.000+00:002008-12-11T09:33:24.233+00:00<p style="text-align: center; line-height: 150%;" align="center"><span style="line-height: 150%;font-family:Arial;font-size:24;color:navy;" ><span style="font-weight: bold;">Cruz da Vida</span></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjav2puyOsRhMpqHJwfw7xkGdCucltCpiUpwNToA0qcA33_z80E2DxssMP_CvthX64bELz9kbWdDfJ_AGfWk6JRwctKiQP2sMhPPAI60CzcgPZKpEMUx3k9S8HBzbP9eREcVwkfYwi6D0VZ/s1600-h/4941615.gif"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjav2puyOsRhMpqHJwfw7xkGdCucltCpiUpwNToA0qcA33_z80E2DxssMP_CvthX64bELz9kbWdDfJ_AGfWk6JRwctKiQP2sMhPPAI60CzcgPZKpEMUx3k9S8HBzbP9eREcVwkfYwi6D0VZ/s400/4941615.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5040012269031421906" border="0" /></a></p> <p style="text-align: center; line-height: 150%;" align="center"><span style="line-height: 150%;font-family:Arial;font-size:9;color:navy;" >“origem do símbolo” <o:p></o:p></span></p> <p style="text-align: center; line-height: 150%;" align="center"><span style="line-height: 150%;font-family:Arial;font-size:24;color:navy;" ><!--[if gte vml 1]><v:shapetype id="_x0000_t75" coordsize="21600,21600" spt="75" preferrelative="t" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" filled="f" stroked="f"> <v:stroke joinstyle="miter"> <v:formulas> <v:f eqn="if lineDrawn pixelLineWidth 0"> <v:f eqn="sum @0 1 0"> <v:f eqn="sum 0 0 @1"> <v:f eqn="prod @2 1 2"> <v:f eqn="prod @3 21600 pixelWidth"> <v:f eqn="prod @3 21600 pixelHeight"> <v:f eqn="sum @0 0 1"> <v:f eqn="prod @6 1 2"> <v:f eqn="prod @7 21600 pixelWidth"> <v:f eqn="sum @8 21600 0"> <v:f eqn="prod @7 21600 pixelHeight"> <v:f eqn="sum @10 21600 0"> </v:formulas> <v:path extrusionok="f" gradientshapeok="t" connecttype="rect"> <o:lock ext="edit" aspectratio="t"> </v:shapetype><v:shape id="_x0000_i1025" type="#_x0000_t75" style="'width:67.5pt;"> <v:imagedata src="file:///C:\DOCUME~1\TONINE~1\DEFINI~1\Temp\msohtml1\01\clip_image001.gif" title="4941615"> <o:lock ext="edit" cropping="t"> </v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><br /><!--[endif]--></span><b><span style="line-height: 150%;font-family:Arial;font-size:10;color:navy;" ><o:p></o:p></span></b></p> <p style="line-height: 150%;"><b><span style="line-height: 150%;font-family:Arial;font-size:10;color:navy;" >ORIGEM DO DESENHO</span></b><b><span style="line-height: 150%;font-family:Arial;font-size:10;" > </span></b></p> <p style="line-height: 150%;"><b><span style="line-height: 150%;font-family:Arial;font-size:10;" > </span></b><span style="line-height: 150%;font-family:Arial;font-size:10;color:navy;" >O Departamento de Transportes Americano (DOT) considerando ser importante adoptar um símbolo que clara e distintamente identificasse os cuidados a prestar no âmbito da emergência médica dentro do leque total de serviços do Sistema de Cuidados de Saúde, começou por adoptar uma cruz cor de laranja em fundo branco. Entendeu, porém, a Cruz Vermelha Internacional e através da sua congénere americana que tal símbolo, pela muita semelhança com o seu, ia contra uma das resoluções da Convenção de Genebra de 12 de Agosto de 1949, que permitia o uso em tempo de paz do símbolo da Cruz Vermelha “como medida excepcional”, apenas em ambulâncias. Correspondendo a este reparo e concordando com a necessidade de preservar o símbolo da Cruz Vermelha, o DOT achou preferível adoptar a partir de 23 de Setembro de 1973 um outro símbolo.</span><span style="line-height: 150%;font-family:Arial;font-size:10;" > </span></p> <p style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;font-family:Arial;font-size:10;" > <span style="color:navy;">Assim nasceu a “Estrela da Vida”, hoje já identificada por toda a classe médica no mundo como símbolo da Emergência Médica e, cujo uso, foi adoptado por todos aqueles que se dedicam a esta actividade.</span> </span></p> <p style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;font-family:Arial;font-size:10;color:navy;" >A “Estrela da Vida” desenhada por Leo R. Schwart, funcionário do DOT, foi adaptada do símbolo de identificação do pessoal médico da Associação Médica Americana, considerando as explicações que serão dadas mais adiante.</span><span style="line-height: 150%;font-family:Arial;font-size:10;" > </span></p> <p style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;font-family:Arial;font-size:10;color:navy;" >No Congresso do Emergency Medical Services, realizado em Maio de 1975 em Munique, na Alemanha, os delegados dos diversos países representados deliberaram, por unanimidade, recomendar aos Governos que um símbolo internacionalmente aceite fosse adoptado para designar todo o equipamento e veículos que funcionassem para os Serviços de Emergência Médica, bem como os respectivos departamentos hospitalares. Como exemplo foi proposto a “Estrela da Vida”.</span></p> <p style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;font-family:Arial;font-size:10;color:navy;" >Posteriormente, no Congresso Medical Services, realizado em Baltimore, nos Estados Unidos da América, em Maio de 1976, esta proposta foi ratificada. Portugal aderiu assim ao símbolo “Estrela da Vida”, tendo o Serviço Nacional de Ambulâncias (SNA) pedido para o efeito, em 1977, o registo para o direito de uso privativo daquele símbolo pelos Serviços de Emergência Médica portugueses, segundo normas estabelecidas.</span></p> <p style="line-height: 150%;"><b><span style="line-height: 150%;font-family:Arial;font-size:10;color:navy;" >SIGNIFICADO DO SÍMBOLO</span></b><b><span style="line-height: 150%;font-family:Arial;font-size:10;" > </span></b></p> <p style="line-height: 150%;"><b><span style="line-height: 150%;font-family:Arial;font-size:10;" > </span></b><span style="line-height: 150%;font-family:Arial;font-size:10;color:navy;" >A “Estrela da Vida” é composta de seis faixas tendo localizado no seu centro, ao alto, um bastão com uma serpente enrolada.</span></p> <p style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;font-family:Arial;font-size:10;" > <span style="color:navy;">Porquê seis faixas e não um outro número qualquer? Pois bem, ela tem seis faixas e não mais nem menos, porque outras tantas são as fases que constituem um ciclo completo de acções em termos de Emergência Médica. Com efeito, enunciando-as de cima para baixo e segundo o movimento dos ponteiros do relógio, teremos:</span></span></p><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEwIoXvKI8xX3I4tIyR62VU4EAcRcTSUv1dt3iLa8TEX7hSEETPGlnYroAJWCCZ0SimV89xUhfN_vVdLArRSv-Y8xaBRZODwd4wRHWHSLV2dO9ruJbkYw8_idaJkGgUG3rnCcFz-z7qKGr/s1600-h/est_1.gif"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEwIoXvKI8xX3I4tIyR62VU4EAcRcTSUv1dt3iLa8TEX7hSEETPGlnYroAJWCCZ0SimV89xUhfN_vVdLArRSv-Y8xaBRZODwd4wRHWHSLV2dO9ruJbkYw8_idaJkGgUG3rnCcFz-z7qKGr/s400/est_1.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5040012720002988018" border="0" /></a><p style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;font-family:Arial;font-size:10;color:navy;" >Quanto ao bastão com a serpente enrolada, colocado no centro da estrela, ele simboliza a saúde.</span></p><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisJMHTJb0bPPmtQm71BeeICQqUdyuKTdS8TJHmSL3OXaESyC1JYTorxEv8NqXde29Dhtg5G0Z4dQWnaCD5jejS41janCzHSzUp52PPo8gOEx8ysZRnbxmQFLxJkOsgOLOK937n79LsNAiJ/s1600-h/est_2.gif"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisJMHTJb0bPPmtQm71BeeICQqUdyuKTdS8TJHmSL3OXaESyC1JYTorxEv8NqXde29Dhtg5G0Z4dQWnaCD5jejS41janCzHSzUp52PPo8gOEx8ysZRnbxmQFLxJkOsgOLOK937n79LsNAiJ/s400/est_2.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5040012853146974210" border="0" /></a>Unknownnoreply@blogger.com0